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domingo, 30 de dezembro de 2012
Jungmann de PE, Aleluia da Bahia, Zylbertajn (ex-genro de FHC), todos aparelhados na Light por Aécio Neves
Aécio provoca Apagão na Light, aparelhando com políticos demotucanos do racionamento |
http://www.light.com.br/web/institucional/empresa/conselho/teconselho.asp?mid=8687942772267230 Aécio arrumou uma boquinha na Light para políticos demotucanos que moram na Bahia e em Pernambuco, mesmo a empresa sendo no Rio. O ex-genro de FHC, David Zylbersztajn (PSDB-RJ), que está em todas, também está lá. |
Aparelhou a empresa com políticos compadres do DEM, PSDB e PPS. Resultado: Privataria Tucana e APAGÃO!
Está explicado Aécio ser contra a CEMIG baixar a conta de luz.
Os demotucanos são uma mãe para banqueiros e investidores. Primeiro privatizaram a Light na bacia das almas, dizendo que a iniciativa privada iria investir na empresa. Depois do apagão do racionamento de 2001, depois de subir tarifas, depois que tiraram o lucro sem investir, Aécio Neves (PSDB-MG), quando era governador, comprou de volta o controle da empresa sucateada, ao preço que o Grupo Andrade Gutierrez quis vender.
Mas os problemas não acabaram. A empresa continua sucateada, a terceira pior entre 33 do Brasil no ranking da ANEEL. Bueiros explodiram nas ruas. Vive faltando luz em diversos bairros do Rio e, agora, até nos Aeroportos. É nisso que dá o choque de gestão demotucano.
sábado, 29 de dezembro de 2012
Aécio chama tropa de choque da Privataria Tucana contra queda nos juros
Aécio chama equipe de FHC que derrubou a economia do Brasil para a 13a. posição no mundo.
Dados do FMI: http://goo.gl/C6RVL |
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) tenta tirar a vaca do brejo, no atoleiro em que o PSDB se meteu, mas quando ele está sóbrio, suas ideias são tão ou mais retrógradas do que as de José Serra (PSDB-SP).
Vendo que o discurso da ética se voltará contra o PSDB em 2013 com o julgamento do mensalão tucano, da Lista de Furnas, da "demostenização" de Alvaro Dias, Aécio quer mudar a pauta para a economia, repetindo o erro de José Serra em 2008/2009 ao apostar suas fichas na crise internacional.
Agenda Nova?
Mas começa muito mal. Ele retoma a agenda do fracasso da Privataria Tucana praticada no governo FHC, onde imperaram os banqueiros.
Encontrou-se com 3 ex-membros da equipe econômica do governo FHC, responsáveis pela quebra e decadência do Brasil nos anos 90. Se o Brasil foi mal naquela época, os 3 se deram muito bem, tornando-se banqueiros.
Malan é presidente do Conselho Consultivo Internacional do Banco Itaú. Edmar Bacha também está no Itaú BBA, no Conselho de Administração. O Banco Itaú é o campeão de demissões de bancários, mesmo tendo lucros exorbitantes, e patrocina o "Jornal da Globo". Armínio Fraga gere cerca de R$ 14 bilhões em Fundos de Investimentos na Gávea Investimentos em parceria com o banco J.P.Morgam. A empresa tem como membros do Conselho Consultivo, FHC e o CEO da Abril S.A.. Tudo "em família" do demotucanato.
Todos os 3 que Aécio procurou para "fazer sua cabeça" são ferrenhos críticos da política de redução de juros da presidenta Dilma, por motivos óbvios: é bom para o Brasil e para os brasileiros, mas é ruim para seus lucros. É a cara do PSDB de FHC, e é com essa cara que Aécio vai às urnas em 2014. É a oposição dos sonhos de Dilma e Lula.
Leia também:
- Willian Waack, da TV Globo, aplica conto do vigário no telespectador
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terça-feira, 25 de dezembro de 2012
SERRA JÁ SABOTA AÉCIO NEVES ?
Ex-presidenciável tucano estaria trabalhando nos bastidores para que Geraldo Alckmin seja o candidato do PSDB em 2014 no lugar do senador mineiro Aécio Neves; assim, ele poderia tentar, ao menos, retornar ao Palácio dos Bandeirantes; FHC é contra e defende lançamento de Aécio desde já
25 DE DEZEMBRO DE 2012 ÀS 06:47
247 - Cotado para ser secretário de Saúde de Geraldo Alckmin em São Paulo, o ex-presidenciável tucano José Serra estaria se movimentando para fazer do atual governador paulista o candidato do PSDB à sucessão presidencial em 2014. Vingativo, Serra atribui sua derrota para Dilma, em 2010, ao não engajamento do então governador mineiro Aécio Neves à sua campanha – naquele momento, líderes do PSDB defendiam a chamada chapa "puro-sangue". E, agora, Serra estaria preparando o troco.
A possível revanche foi noticiada na coluna Panorama Político, de Ilimar Franco, do Globo:
Nos bastidores
Especialistas em campanha eleitoral, que já fizeram várias campanhas presidenciais do PSDB, garantem que o ex-governador José Serra está se movimentando para fazer o governador Geraldo Alckmin (SP) candidato ao Palácio do Planalto.
No PSDB, a ideia desperta ojeriza no ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que vê, em Aécio, a única alternativa viável de poder no partido. Apostando na divisão, Serra também criaria espaço para tentar retornar ao Palácio dos Bandeirantes, tentando encerrar de forma honrosa para sua carreira política, após as derrotas para Dilma Rousseff e Fernando Haddad.
Fonte Brasil 247
Fonte Brasil 247
sábado, 22 de dezembro de 2012
Rogério Correia: “Valério operou ao mesmo tempo para o Aécio Neves em Minas e o PT em Brasília”
Rogério Correia:
"Os tucanos tentam sempre
colocar o Nílton
Monteiro na conta do PT,
mas o Nílton é
cria deles"
|
Conceição Lemes, Vi o Mundo
Em discurso no plenário, o senador Aloysio Nunes Ferreira(PSDB-SP) atacou:
– Esta Lista de Furnas é um documento produzido em oficinas criminosas que operam sob o comando do PT com objetivo de atacar a reputação dos adversários, com uma série de nomes de políticos que teriam recebido contribuição ilegal da estatal. Submetida à investigação, a perícia já constatou ser uma fraude. As assinaturas foram falsificadas.
No início de novembro, o PSDB e aliados foram surpreendidos com outra notícia embaraçosa. Dino Miraglia, advogado do lobista Nílton Monteiro, entrou com petição no Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando ao ministro Joaquim Barbosa que junte no mesmo inquérito a Lista de Furnas e o mensalão tucano. Alega haver conexão entre os processos, pois envolve as mesmas partes e a mesma forma de fazer caixa 2. Nílton, velho conhecido dos mineiros, denunciou os dois esquemas.
“Os tucanos tentam colocar o Nílton
Monteiro na conta do PT, mas o Nílton é cria deles”, diz o deputado estadual
Rogério Correia (PT-MG). “O Nílton foi usado pelo Cláudio Mourão para
pressionar o Azeredo [Eduardo Azeredo], de quem cobrava uma dívida da campanha
eleitoral de 1998. Só que o Cláudio acabou perdendo o controle sobre o Nílton,
e o seu relatório com os financiadores da campanha daquele ano e os candidatos
beneficiados acabou vazando.”
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
REQUIÃO CHAMA AÉCIO ÀS FALAS: PSDB DISTRIBUIU R$ 150 MILHÕES DE LUCRO A MAIS PARA OS ACIONISTAS PRIVADOS SÓ NO PARANÁ
O senador Roberto Requião (PMDB/PR) mostra em discurso no Senado que a parceria espúria entre mídia e mercado de capitais está mais atuante do que nunca. O pior é que conta com um lobby formado pelo PSDB dentro do Congresso Nacional. Em certo momento cita o nome de Aécio Neves (PSDB/MG) e mostra o que o partido dele está fazendo.
Para o senador, quem se coloca contra essa proposta moderada da presidenta Dilma Rousseff de redução da tarifa de energia está fazendo única e exclusivamente a defesa dos sócios privados.
Fonte:http://glaucocortez.com/2012/12/20/requiao-chama-aecio-as-falas-psdb-distribuiu-r-150-milhoes-de-lucro-a-mais-para-os-acionistas-privados-so-no-parana/
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"Lista de Furnas" abasteceu "Aécioduto" em R$ 36 milhões
Relatório
de Danilo de Castro a Dimas mostra como foi distribuído em Minas
Gerais os recursos arrecadados pelo esquema denunciado pelo MPF/RJ
Aos
poucos vem à tona o porquê que o PSDB mineiro montou um gigantesco
esquema midiático, policial, jurídico e judicial para desacreditar e
desmoralizar o denunciante da “Lista de Furna”. Desta “tarefa”,
participaram os maiores veículos de comunicação do Estado e do País,
diversos Desembargadores, Juízes e promotores que atuam no Tribunal de
Justiça de Minas Gerais, além de peritos delegado e advogados que
militam em Minas Gerais.
O
esquema foi desmontado e denunciado pelo advogado Dino Miraglia Filho
perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Dino encontra-se ameaçado de
morte, o que o fez solicitar ajuda na OAB/BR, OAB/MG, e vários órgãos
de direitos humanos, inclusive OEA. Por este motivo a Comissão de
Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em sessão
pública, transmitida ao vivo para todo o Estado, foi determinado o
afastamento do Delegado Márcio Nabak da presidência dos processos de
Nilton Monteiro.
Novojornal
já havia noticiado que o procedimento investigatório já tramita
perante o STF para apurar a atuação deste grupo criminoso denominado
“Gangue dos Castros”.
Com
a conclusão das investigações pelo MPE e Polícia Federal e
indiciamento de Eduardo Azeredo, Maurício Brandão Ellis, Clésio
Andrade, Walfrido, Andrea Cassia Guerra, José Inácio, Ricardo Drummond
da Rocha e Joaquim Engler Filho, perante o STF, INQ 3530, pelo incêndio
criminoso que provocou a explosão de carros e tentativa de homicídio
em face de 9 pessoas, sendo que uma delas ficou 40 dias no CTI, começou
a ser desmontada a farsa da qual Nilton Antonio Monteiro é vítima
desde 2005.
Habilitado
como assistente da Procuradoria Geral da República (PGR) no referido
inquérito representando a vítima, ele juntou 87 documentos, segundo
Dino “os mais graves já juntados na história do Brasil republicano”.
Também requereu a distribuição do processo da “Lista de Furnas” por
dependência e o processo do ex-deputado Marcelo Caetano, também por
dependência, pois se tratam de crimes conexos e com a mesma motivação e
envolvimento dos mesmos autores do incêndio criminoso. O advogado
ainda requereu o indiciamento de mais 6 pessoas.
Na
última sexta feira (14/12), Novojornal teve acesso aos diversos
documentos juntados, dentre eles destaca-se uma prestação de contas
enviada por Danilo de Castro – em papel timbrado do Governo de Minas
Gerais – ao operador do esquema de Furnas, Dimas Fabiano, relatando
como foi aplicado o dinheiro recebido na campanha do então candidato
Aécio Neves ao governo do Estado de Minas Gerais em 2002.
Fontes
da Procuradoria da República informam que o procurador geral, extra
oficialmente, já teria relatado ao ministro Joaquim Barbosa a
existência de documentos que comprovam o envolvimento do Senador Aécio
Neves ( PSDB-MG) no esquema e este seria o principal motivo a levar o
ministro Joaquim Barbosa à avocar o processo que tramita na justiça
federal carioca. O senador Aécio Neves, consultado através de sua
assessoria, não quis comentar o fato.
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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Esquema da Lista de Furnas poderia ter migrado. Explicaria Aécio ser contra a conta de luz barata
Deu na Agência Senado:A Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), aprovou, nesta quarta-feira (12), requerimento do deputado Jilmar Tatto (PT-SP), líder da Maioria na Câmara dos Deputados, para que o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, seja convidado a prestar esclarecimentos sobre o suposto esquema de corrupção e lavagem de dinheiro para abastecer campanhas políticas do PSDB, no início dos anos 2000, conhecido como “Lista de Furnas”.Os tolos, a oposição e o PIG vão dizer que o escândalo é antigo, que é retaliação e blá-blá-blá. Será? Independentemente de implicações criminais, o assunto nunca foi explicado, e há um processo em curso no Ministério Público do Rio de Janeiro, porém sem atingir quem tem foro privilegiado (os políticos graúdos). FHC tem mais de 70 anos, idade em que o prazo de prescrição de crimes cai pela metade. Portanto, muito provavelmente, o código penal não o incomodará mais, na maioria dos casos. Poderia falar à nação sobre sua experiência acumulada nesses esquemas, para contribuir com melhorias nos costumes políticos.
Porém, há outro assunto atualíssimo: o que teria a ver a Lista de Furnas com a batalha do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e dos governadores tucanos contra a conta de luz barata?
Vamos supor que houvesse alguma "Lista da Cemig", "Lista da Cesp", "Lista da Copel", já que os tucanos perderam o comando sobre Furnas, mas mantém o comando das empresas dos estados que governam.
Se a conta de luz cai, o povo fica com mais dinheiro no bolso, em vez do dinheiro ir para as empresas. Sobra menos dinheiro para pagar fornecedores, que poderiam financiar campanhas tucanas (pode até ser no caixa 1, mesmo). Tem ou não tem sentido?
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sábado, 1 de dezembro de 2012
Andréa Neves recebeu R$ 650 mil do caixa 2 de Furnas para garantir curral eleitoral de Aécio Neves no interior de MG
Irmã
do senador Aécio e influente no governo dele em Minas (2003-2010),
Andréa Neves é citada em declaração de caixa dois de estatal, registrada
em cartório; dinheiro serviria aos candidatos a prefeito do interior
nas eleições de 2002.
25 de Julho de 2011 às 17:39
Periciada
pela Polícia Federal e reconhecida como autêntica, a “Declaração para
Fins de Prova Judicial ou Extrajudicial” assinada pelo ex-presidente de
Furnas Dimas Fabiano Toledo e registrada no 23º Ofício de Notas do Rio
de Janeiro, em novembro de 2008, contém anexos com listas de nomes de
políticos que receberam, segundo o declarante, verbas do caixa dois da
estatal. Ele foi de extrema organização, não apenas na feitura das
listas, mas, especialmente, na obtenção do dinheiro e no repasse aos
políticos. Tanto que, pelo que informa no documento, havia até mesmo
planilhas de desembolso feitas pelas campanhas eleitorais para
justificar os gastos do dinheiro do caixa dois. A finalidade do repasse
do dinheiro extraído ilegalmente da estatal era o financiamento de
campanhas eleitorais no pleito de 2002.
Em
relação a Minas Gerais, num papel timbrado de Furnas (documento
original republicado acima), o então presidente Toledo registrou o
seguinte:
Em seguida, um destaque e mais nomes:
“Valores
repassados para o candidato a deputado federal sr. Danilo de Castro,
distribuídos aos candidatos ao senado, conforme planilha de desembolso
apresentada pelos seus coordenadores de campanhas-MG:
Eduardo
Azeredo: R$ 550.000,00 (repasse coordenador); Hélio Costa: R$
400.000,00 (repasse coordenador); Zezé Perrella: R$ 350.000,00 (repasse
coordenador).”
Logo abaixo, a declaração prossegue:
“Outros
valores repassados para o candidato a deputado federal sr. Danilo de
Castro, destinado aos candidatos eleitos a deputados estaduais, federais
e suas coligações. Valor: R$ 3.800.000,00. Marcio Rodrigues: R$
40.000,00; Rafael Guerra: R$ 40.000,00; Eduardo Barbosa: R$ 35.000,00”.
Há,
ainda, um último ponto sobre os repasses que Dimas fez questão de
registrar em cartório – e este ponto faz menção direta a Andréa Neves,
irmã do atual senador Aécio e integrante, no governo dele, do Grupo
Técnico de Comunicação de Minas Gerais, onde se decidia a destinação das
verbas publicitárias do governo estadual. A citação feita por Toledo em
sua Declaração é a seguinte:
“Valor
avulso repassado para Andréa Neves, irmã de Aécio Neves, para os
comitês e prefeitos do interior do Estado-MG. Valor: R$ 695.000,00”.
No papel timbrado de Furnas, as informações entre aspas acima eram encimadas pela palavra “confidencial”.
Nos
links, leia as notícias de 247, publicadas na sexta-feira 22 e na
segunda-feira 25, a respeito do declarado em cartório caixa dois de
Furnas:
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Empresários denunciam Aécio por sabotar redução na conta de luz
http://www.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2012/11/450x275mm.pdf |
Apesar de não citar nomes, o alvo principal do anúncio tem nome e endereço: o senador Aécio Neves (PSDB/MG). O tucano é o principal lobista contra a redução na conta de luz, porque diminui os lucros distribuídos pela CEMIG aos acionistas privados com quem ele tem o rabo preso por compromissos.
A campanha publicitária iniciou após a presidenta Dilma chamar as falas a FIESP. Os empresários reclamavam que o custo da energia elétrica no Brasil estava prejudicando a competitividade da indústria nacional. Dilma montou o marco regulatório da renovação antecipada da concessão das usinas hidrelétricas que estão vencendo, de forma a reduzir a tarifa. Passou a enfrentar resistência de parlamentares ligados as empresas geradoras de eletricidade, a maioria estatais sob controle de governadores tucanos. Os empresários da indústria, os maiores beneficiados, estavam quietos, diferente do que fizeram na época da CPMF. Com a pressão da Presidenta, se mexeram.
Do Blog Amigos do Lula
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sábado, 17 de novembro de 2012
Assassinato no Valerioduto do PSDB?! Eduardo Azeredo e a Turma do Aécio. Julga já Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes
Valerioduto tucano, é o escândalo de corrupção que ocorreu na campanha para a eleição de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) - um dos fundadores, e presidente do PSDB nacional - ao governo de Minas Gerais em 1998, e que resultou na sua denúncia pelo Procurador Geral da República ao STF, como "um dos principais mentores e principal beneficiário do esquema implantado", baseada no Inquérito n.o 2280 que a instrui, denunciando Azeredo por "peculato e lavagem de dinheiro"
Foi esquema de financiamento irregular—com recursos públicos e doações privadas ilegais— montado pelo empresário Marcos Valério.
Em denúncia apresentada dia 20 de novembro de 2007 ao Supremo Tribunal Federal, o Procurador Geral da República denunciou que o esquema criminoso, que veio a ser chamado pela imprensa de "mensalão tucano", foi "a origem e o laboratório" do episódio que ficou conhecido como Mensalão.
"A inicial penal em exame limitar-se-á a descrever os delitos que tiveram o comprovado envolvimento do Senador da República Eduardo Azeredo e do Ministro de Estado Walfrido dos Mares Guia, bem como os crimes intimamente a eles vinculados."
Antonio Fernando denunciou 15 políticos por peculato e lavagem de dinheiro e afirmou que o esquema montado pelo publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza para injetar dinheiro público na campanha do tucano Eduardo Azeredo (PSDB-MG) foi "o laboratório" do mensalão nacional - cuja denúncia foi aceita pelo STF, em quase sua totalidade, em agosto de 2007. As investigações atingem o secretário do governador mineiro tucano Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à presidência da república em 2010.
Há uma série de telefonemas entre Eduardo Azeredo, Marcos Valério, Cristiano Paz e a empresa SMP&B, demonstrando intenso relacionamento do primeiro (Eduardo Azeredo) com os integrantes do núcleo que operou o esquema criminoso de repasse de recursos para a sua campanha.p.26
Em 3 de novembro de 2009, Azerevo começou ser julgado no Supremo Tribunal Federal. Em 3 de dezembro de 2009, por cinco votos contra três, o plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu abrir ação penal contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e torná-lo réu por envolvimento em um suposto esquema de caixa dois durante sua campanha para reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mensal%C3%A3o_mineiro
Revista revela beneficiários do 'Valerioduto Tucano'
Novos documentos entregues à Polícia Federal de Minas Gerais sobre o caso do valerioduto tucano revelam pagamentos de propina a caciques do tucanato e ao ministro do Supremo, Gilmar Mendes e Editora Abril. A revelação está em reportagem da revista Carta Capital. O valerioduto tucano operou durante a campanha de reeleição do então governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998.
A reportagem de Leandro Fortes mostra que receberam volumosas quantias do esquema, supostamente ilegal, personalidades do mundo político e do judiciário, além de empresas de comunicação. Na lista constam o ministro Gilmar Mendes, do STF, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os ex-senadores Artur Virgílio (PSDB-AM), Jorge Bornhausen (DEM-SC), Heráclito Fortes (DEM-PI) e Antero Paes de Barros (PSDB-MT), os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e José Agripino Maia (DEM-RN), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e os ex-governadores Joaquim Roriz (PMDB) e José Roberto Arruda (ex-DEM), ambos do Distrito Federal, entre outros.
Também aparecem pessoas que atuaram no processo de privatização dos anos FHC, como Elena Landau, Luiz Carlos Mendonça de Barros e José Pimenta da Veiga.
Os documentos reúnem declarações, planilhas de pagamento e recibos comprobatórios e foram entregues na quinta (26) à Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais. Todos têm assinatura reconhecida em cartório do empresário Marcos Valério de Souza, que depois seria acusado (pelo próprios tucanos, inclusive) como operador de esquema parecido envolvendo o PT, o suposto "mensalão", que começa a ser julgado pelo STF no próximo dia 2 de agosto.
A papelada chegou à PF pelo criminalista Dino Miraglia Filho, advogado da família da modelo Cristiana Aparecida Ferreira, que seria ligada ao esquema e foi assassinada em um flat de Belo Horizonte em agosto de 2000.
Segundo a reportagem revista, Gilmar Mendes teria recebido R$ 185 mil do esquema. Fernando Henrique Cardoso, em parceria com o filho Paulo Henrique Cardoso, R$ 573 mil. A editora Abril, quase R$ 50 mil.
http://carosamigos.terra.com.br/index/index.php/politica/2322-revista-revela-beneficiarios-do-valerioduto-tucano
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Dilma vai responder a ataques de Aécio que é contra redução da Energia
A presidente Dilma Rousseff decidiu responder aos ataques que vem
recebendo nos últimos dias do senador mineiro Aécio Neves, virtual
presidenciável do PSDB, na polêmica discussão sobre a Medida Provisória
579, que prevê a redução das tarifas de energia elétrica a partir de
janeiro.
Ao sair em defesa da Cemig (Centrais Elétricas de Minas Gerais),
Aécio acusou o governo federal de quebra de contratos e ameaçou recorrer
ao Supremo Tribunal Federal, em entrevista concedida ao jornal "Valor":
"No caso da Cemig e no que diz respeito a esta questão do contrato
assinado, nós não vamos aderir e vamos judicializar a questão. Se o
governo impuser um rolo compressor nesta matéria nós vamos ao STF e acho
quer vamos ganhar".
Para o governo, o senador mineiro está politizando uma questão
técnico-financeira ao afirmar que a iniciativa vai reduzir investimentos
e capacidade de fornecimento, além de provocar desconfiança
internacional, apenas com o objetivo de se posicionar para a disputa
sucessória de 2014.
"O que nós condenamos é o intervencionismo e a ausência de diálogo do
governo com os Estados e com as companhias de energia e, no caso da
Cemig em especial, a quebra de contrato", disse o ex-governador mineiro
Aécio na entrevista que irritou o Planalto.
Talvez ainda nesta quarta-feira, no máximo amanhã, o Palácio do
Planalto vai responder que Aécio defende os interesses das empresas de
energia em detrimento dos consumidores e de outros setores da economia.
O prazo dado pelo governo para as empresas de energia elétrica
aceitarem as condições da MP para a prorrogação dos contratos com
receita menor, permitindo a redução das tarifas, termina no próximo dia 4
de dezembro. O relator do texto que está tramitando no Congresso
Nacional é Renan Calheiros (PMDB-AL), candidato a assumir a presidência
do Senado no próximo ano.
Ainda ontem escrevi aqui que é preciso ter calma, porque 2014 está
muito longe. Mas, pelo jeito, o pessoal do Fla-Flu permanente anda com
pressa, com cada um querendo garantir sua posição em campo desde já.
Ricardo Kotscho do blog contexto livre
domingo, 11 de novembro de 2012
Valério entrega líderes tucanos para escapar de processo no STF
Os mesmos petardos jurídicos disparados do Supremo Tribunal Federal (STF) por Joaquim Barbosa, presidente eleito da Corte e relator da Ação Penal 470, contra os principais líderes do Partido dos Trabalhadores (PT), partem agora na direção dos envolvidos na origem do escândalo que recebeu o apelido de ‘mensalão tucano’. O advogado Dino Miraglia, de Belo Horizonte, procurou a Assembleia Legislativa de Minas Gerais para pedir proteção à vida dele e de seu cliente, Nilton Antonio Monteiro, após peticionar ao Supremo para que estabeleça a conexão entre o caso conhecido como ‘lista de Furnas’ e o ‘mensalão tucano’, iniciado por Marcos Valério durante o governo do hoje senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG).
Em linha com o estilo do ministro Barbosa de detalhar as peripécias de Valério e seus cúmplices no ‘mensalão petista’, o caso da ‘lista de Furnas’, contido no inquérito 3530 do STF, acusa tucanos de alta plumagem, entre eles Azeredo, Clesio Andrade e Walfrido dos Mares Guia, de crimes como assassinato, explosões, incêndios, perseguições e até o suborno de magistrados da própria Corte Suprema. Compra de votos, no caso, seria o menor dos pecados cometidos pela quadrilha mineira. Segundo Miraglia, fitas transcritas do depoimento de outro advogado, Joaquim Engler Filho – então ligado ao PSDB mineiro – ao delegado João Otacílio Silva Neto, no Departamento Estadual de Operações Especiais da Polícia Civil de Minas Gerais, em 24 de janeiro de 2008, “comprovam o esquema montado para abafar o ‘mensalão mineiro”.
– As fitas transcritas com o depoimento de Engler Filho, que integram o inquérito 3530, denunciam a atuação do grupo político ligado ao PSDB mineiro e nacional, na tentativa de calar o denunciante do ‘mensalão tucano’, Nilton Monteiro. Ele foi igualmente responsável por trazer a público a ‘lista de Furnas’, comprovando o esquema montado por Dimas Fabiano, ex-dirigente da empresa estatal, para favorecer e financiar candidatos e campanhas eleitorais do PSDB. Nossa petição foi para que este inquérito seja juntado à Ação Penal 536, que comprova a ação ilícita ocorrida em Minas Gerais durante a gestão tucana – afirmou Miraglia aoCorreio do Brasil.
Para o advogado, o acordo de Marcos Valério para obter vantagens jurídicas com a ‘delação premiada’ não está no âmbito da AP 470, que julga o ‘mensalão petista’, mas na AP 536, da qual Barbosa também é relator.
– O Marcos Valério está entregando todo mundo do PSDB. O esquema todo, para se livrar das penas que deverá receber quando esta ação for julgada. Quanto ao ‘mensalão petista’ não há mais muito o que fazer, mas na ação contra os tucanos, ele está contando tudo o que sabe. Minas está em polvorosa, porque a AP 536, após a juntada do inquérito 3530, transforma-se em um vendaval, capaz de revelar em detalhes toda a corrupção e demais crimes cometidos pelo alto escalão da República, na época do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso – relata Miraglia.
Fonte: O Correio do Brasil
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Belo Horizonte - MG, Brasil
sábado, 10 de novembro de 2012
Aecio e eletricas contra a redução da conta da energia elétrica
Aécio Neves é lobista das elétricas?
Por Altamiro Borges
As poderosas empresas de energia elétrica ganharam um novo
aliado na luta contra as medidas do governo para reduzir as contas de luz. Em
audiência pública realizada no Senado nesta semana, Aécio Neves, o cambaleante
presidenciável tucano, criticou a iniciativa da presidenta Dilma. “Cito sempre
o ex-governador de Minas e ex-presidente Juscelino Kubitscheck, que dizia que
energia cara é aquela que você não tem. E se você retira a capacidade de
investimento destas empresas vai faltar energia mais adiante”, afirmou.
Segundo o Valor, o senador do PSDB afirmou que as
medidas do governo irão afugentar os investimentos das multinacionais e poderão
causar “um colapso no nosso complexo sistema de energia”. Neste sentido, ele defendeu
mais tempo para a aprovação da Medida Provisória 579, que prevê mudanças nas
regras de concessão do setor. O seu discurso se encaixa perfeitamente no tom
terrorista destas empresas nos últimos dias. Até parece coisa de lobista, que
recebeu bilionários recursos para as suas campanhas eleitorais.
Ofensiva da mídia privatista
Na mídia “privada” também está em curso uma ofensiva para
derrotar a MP 579. Todo dia os jornalões e tevês divulgam matérias contra a
redução das tarifas de energia. Multinacionais e “analistas de mercado”
são sempre as fontes destas “reporcagens”. A última do noticiário apocalíptico da
imprensa é que as empresas do setor elétrico sujeitas à renovação das
concessões terão de efetuar baixas contábeis bilionárias, que reduzirão o seu patrimônio
líquido e comprometerão a distribuição de dividendos aos acionistas.
Com a retomada do crescimento econômico nos últimos anos, as
empresas de energia ganharam fortunas. Os contratos de concessão vencem em 2015
e 2017 e elas, agora, não aceitam rediscutir os seus lucros estratosféricos. Isto explica
a fúria das corporações empresariais, que contam com o apoio da mídia “privada”
e do senador Aécio Neves. Na defesa do capital, o presidenciável
tucano explicita suas posições neoliberais. E ainda tem gente que acredita que
ele é um político “moderado”, um “mineiro conciliador”.
do Blog do Miro
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Há algo de sério com a Cemig
Nos últimos anos, enquanto a estatal paulista CESP definhava, a Cemig
tornava-se uma potência energética. Essa expansão, aparentemente, está
sendo feita à custa de perda de qualidade e de um novelo acionário.
Como estatal, ela tem limitações para os financiamentos do BNDES (Banco
Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). Para contornar esse
empecilho, assim como os controles burocráticos do Tribunal de Contas,
passou a criar uma série de empresas satélites, em um novelo societário
incompreensível.
É o caso da Taesa, seu braço de transmissão responsável pelo “apagão”.
* * *
A aquisição da Taesa foi feita através do fundo Coliseu, administrado
pelo Banco Modal. O fundo tem mais de 50% do controle da Taesa, mas seu
“funding” é da própria Cemig. Ou seja, o controle da fato da Taesa é da
Cemig.
* * *
Há pouco tempo, a falta de segurança nas linhas de transmissão da Cemig
provocou uma tragédia em Bandeira do Sul, Minas Gerais, com a morte de
16 jovens em um caminhão de carnaval.
Agora, o caso do “apagão” que, na sexta-feira passada, propagou-se pelas regiões Norte e Nordeste.
Segundo informou ontem o Ministro interino das Minas e Energia, Márcio
Zimmerman, o equipamento havia passado por manutenção uma semana antes.
Ele possui uma chave de proteção, que deveria ter sido reativada após a
manutenção e não foi.
Depois da manutenção, o sistema deveria ter sido submetido a testes
operacionais, que certamente identificariam o esquecimento da chave.
Também não houve os testes.
Com isso o equipamento desligou e o problema propagou-se por todo o sistema elétrico.
* * *
Não se ficou nisso. Constatado o “apagão”, a empresa demorou mais de
quatro horas para providenciar o religamento. Segundo Hermes Chipp,
diretor-geral do Operacional Nacional do Sistema Elétrico (ONS), houve
falha nos três caminhos principais de religamento da energia.
É um conjunto inadmíssivel de falhas continuadas. Primeiro, uma falha
humana. Depois, uma falha nos procedimentos básicos, que se sucede ao
fim de cada processo de manutenção. Finalmente, uma demora injustificada
para religar.
* * *
Tudo isso ocorre em um momento em que a própria Cemig encabeça um movimento de resistência à nova política energética.
Afim de reduzir o custo da energia, o Ministério das Minas e Energia
decidiu que, na prorrogação das concessões, as concessionárias não
poderia embutir na tarifa de energia a amortização do investimento –
mesmo porque, devido à sua idade, as usinas já estavam amortizadas.
A Cemig reagiu alegando que essa cláusula impediria a substituição de
máquinas, podendo acarretar problemas futuros. Recusou-se a renovar as
concessões das usinas de São Simão, Jaguara e Miranda, e ameaçou entrar
na Justiça contra as mudanças.
De repente, não mais que de repente, estoura um problema que deixa sem
energia parte relevante do país. E a causa foi um acúmulo de erros
humanos e operacionais, que nada têm a ver com investimentos.
Luis NassifNo Advivo via Contexto Livre
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Mensalão Abaixo-assinado Que o STF julgue o Mensalão do PSDB, Pai de todos os Mensalões
Abaixo-assinado Que o STF julgue o Mensalão do PSDB, Pai de todos os Mensalões!
Para:SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=P2012N30265Vamos reunir pelo menos 1 milhão de brasileiros, e pressionar o STF para que julgue o MENSALÂO DO PSDB, o pai de todos os MENSALÕES.
Para está ação penal, as provas transbordam, ao contrário do AP 470, ONDE NÃO HAVIAM PROVAS.
Para quem julgou com tanta dedicação, sem provas, nesta AP, será fácil...
Correto Srs. Ministros?!?! COrreto SR. Joaquim Barbosa?!?
Chegou a hora de fazer justiça e julgar o mensalão do PSDB em Minas Gerais e a compra de votos no Congresso para aprovar a emenda que possibilitou a reeleição de Fernando Henrique Cardoso.
Os signatários
Repassem isso a todo sua lista de email ,redes sociais usando os botões dessa postagem ,vamos lutar por um país mais ético ,sem corrupção e politicagem com a justiça
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Aécio Neves, rádio arco-íris e bafômetro A ética pública de Aécio
Aécio Boa Vida aumentou o tom. Goldman (PSDB), ex-vice de Serra no governo de São Paulo nos inspira neste “Aparte”.
O
senador parisiense, aproveitando-se da renúncia de Sepúlveda Pertence à
Comissão de Ética Pública, resolveu colocar as manguinhas de fora.
Pertence renunciou porque propôs nomes para compor a citada Comissão e a
presidenta Dilma, que tem a prerrogativa constitucional de indicar,
nomear e substituir, indicou outras pessoas. Simples, republicano e
institucional.
Porém,
Aécio viu aí uma oportunidade para desafiar o bom senso. Pela sua
trajetória pessoal, política e cultural, a prudência recomendaria um
pouco mais de cuidado.
Vamos passo a passo.
A
Comissão de Ética Pública foi criada, formalmente, por FHC, em 1999. Só
foi regulamentada em junho de 2001. E foi modificada em janeiro de
2002. De exercício efetivo de suas funções, no governo FHC: zero. E olhe
que os escândalos dos Bancos Marka e Fonte Cindam, do Sivam, da Lista
de Furnas, da Pasta Rosa e tudo o mais envolvendo a “privataria tucana”
estavam fresquinhos!
A
Comissão de Ética Pública só teve funcionamento real, com estrutura,
funcionários e aprimoramento em suas normas, pelas mãos do ex-presidente
Lula.
O mesmo ocorre com a Controladoria-Geral da União – CGU – que só teve funcionamento efetivo após 2003.
Por
falar em 2003, esse foi o ano em que Aécio começa a governar Minas
Gerais. Pesquisem: de 2003 até 2012, há algum indício de algo parecido
com a CGU e com a Comissão de Ética Pública no governo estadual?
Não.
Nada. Se houvesse, o “conflito de interesses”, premissa básica da ação
de uma comissão de ética, teria afastado dona Andréa Neves do governo,
por seus vínculos com a rádio Arco-Íris. Ou o sr. Borges da Costa,
presidente da Codemig, que vive a emprestar seu jatinho para Aécio
Neves! Ou o próprio Aécio, quando ele se revelou o verdadeiro dono da
Rádio, na triangulação concluída em 28 de dezembro de 2010.
E
por falar em ética pública, o que se dirá de uma figura investida em um
mandato popular, conferido pelas urnas, ser pego com carteira vencida,
na madrugada do Leblon (RJ) e se recusar a fazer do teste do bafômetro?
Aliás, num Land Rover que acabou revelando o esquema Arco-Íris, que
deixou um rastro de suspeições: ocultação de patrimônio, sonegação
fiscal e improbidade administrativa.
Esse é Aécio Boa Vida.
Com
sua bagagem pesada na vida pública, ele ainda terá de responder por
seus privilégios na privada. Na PUC-MG, segundo comentam ex-professores,
seus registros escolares são objeto de muita curiosidade.
Alberto Goldmann já alertava: a boa vida
do moço é sua herança maldita! E como ele confunde sua vida pública com
a privada, seus adversários dentro do próprio PSDB lhes reservam boas
surpresas.
Anexo: Artigo Aécio - 2 outubro.docxDo Minas sem censura
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