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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Caiu a ficha do PSDB", diz Romero Jucá sobre a Operação Lava Jato, ex presidente Transpetro""Quem não conhece o esquema do Aécio?"


Audio de Ministro ROMERO JUCÁ ! "Caiu a ficha... por psdbcensuradopeloyoutube
"Caiu a ficha do PSDB", diz Romero Jucá sobre a Operação Lava Jato
Em conversa gravada, ex-presidente da Transpetro diz: "Quem não conhece o esquema do Aécio?"

 Caiu a ficha do PSDB", diz Romero Jucá sobre a Operação Lava Jato, ex presidente Transpetro""Quem não conhece o esquema do Aécio?"

Na conversa gravada que ocorreu em março deste ano entre o atual ministro Romero Jucá (PMDB-PR) e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o então senador peemedebista afirma que "caiu a ficha" de líderes do PSDB sobre o potencial de danos que a Operação Lava Jato pode causar em vários partidos. As informações são da Folha de S. Paulo. "Todo mundo na bandeja para ser comido", diz Jucá.

Na conversa, Sérgio Machado - que foi do PSDB antes de se filiar ao PMDB - diz que "o primeiro a ser comido vai ser o Aécio [Neves (PSDB-MG)", e acrescenta: "O Aécio não tem condição, a gente sabe disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB...".
"É, a gente viveu tudo", completa Jucá, sem avançar nos detalhes.
De acordo com a reportagem, na gravação, Machado tenta refrescar a memória de Jucá: "O que que a gente fez junto, Romero, naquela eleição, para eleger os deputados, para ele [Aécio] ser presidente da Câmara?" Não houve resposta de Jucá. Aécio presidiu a Câmara dos Deputados entre 2001 e 2002.
Machado prossegue, afirmando que a "situação é grave" porque "eles", em referência à força tarefa da Lava Jato, "querem pegar todo mundo". Jucá concorda, ironizando o plano. "Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta, pura", afirma.
O atual ministro do Planejamento falou ainda sobre as dificuldades que o PMDB vinha enfrentando para "a solução Michel", que seria a posse do vice-presidente no lugar de Dilma Rousseff. O único empecilho, segundo Jucá, era o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). "Só Renan que está contra essa porra. 'Porque não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha'. Gente, esquece o Eduardo Cunha. O Eduardo Cunha está morto, porra", afirma Jucá no diálogo, que foi gravado.
"O Renan reage à solução do Michel. Porra, o Michel, é uma solução que a gente pode, antes de resolver, negociar como é que vai ser. 'Michel, vem cá, é isso e isso, isso, vai ser assim, as reformas são essas'", disse Jucá ao ex-presidente da Transpetro.
Machado fala ainda: "O Renan é totalmente 'voador'. Ele ainda não compreendeu que a saída dele é o Michel e o Eduardo. Na hora que cassar o Eduardo, que ele tem ódio, o próximo alvo, principal, é ele [Renan]. Então quanto mais vida, sobrevida, tiver o Eduardo, melhor para ele. Ele não compreendeu isso não".
Jucá então completa, segundo da Folha de S. Paulo: "Tem que ser um boi de piranha, pegar um cara, e a gente passar e resolver, chegar do outro lado da margem".
De acordo com a reportagem, o senador também afirmou a Machado que havia conversado com "generais", os "comandantes militares", e que eles haviam dado "garantias" ao PMDB a respeito da transição e estavam "monitorando" o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).
A assessoria de Aécio Neves (PSDB-MG) afirma que ele "desconhece e estranha os termos dessa conversa". "Ele foi eleito presidente da Câmara em 2001 por maioria absoluta dos votos em uma disputa que contou com outros nove candidatos, tendo sido essa eleição amplamente acompanhada pela imprensa".

terça-feira, 8 de abril de 2014

Estudante é retirado de palestra de Aécio Neves em Porto Alegre

Jovem questionou senador em voz alta no Fórum da Liberdade.

Organização diz que aceita opiniões divergentes, mas com educação.

Rafaella Fraga Do G1 RS
Aécio Neves foi um dos painelistas do Fórum da Liberdade (Foto: Rafaella Fraga/G1)
Uma confusão marcou o discurso do presidente do PSDB, Aécio Neves, na noite de abertura da 27ª edição do Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, nesta segunda-feira (7). Um estudante foi retirado do Salão de Atos da PUCRS pelos seguranças do evento após fazer um questionamento em voz alta ao pré-candidato tucano à Presidência.
O senador de Minas Gerais foi convidado a falar sobre “competitividade” no Fórum da Liberdade. Após fazer críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff, Aécio estava prestes a encerrar sua participação no evento quando, do fundo do salão, um estudante gritou alguma pergunta, que pouco deu pra entender. Mencionava “cocaína no helicóptero”.
Estudante Marcelo Ximenes foi retirado do forúm
por seguranças em palestra de Aecio Neves 

Estudante Marcelo Ximenes foi retirado do forúm
por seguranças (Foto: Reprodução/RBSTV)

O tucano deixou o palco sem responder, enquanto o público vaiava o jovem. Em seguida o estudante, que estava sozinho, foi retirado do Salão de Atos por dois seguranças. A organização do evento confiscou a credencial de identificação dele. Disse que opiniões divergentes são aceitas no fórum, mas que é preciso “educação”.
Na rua, o jovem identificou-se como Marcelo Ximenes, 25 anos, estudante de ciências sociais da PUCRS. Disse que queria questionar o senador sobre o episódio ocorrido em novembro passado, quando quase 500 quilos de cocaína foram apreendidos em um helicóptero em nome da empresa de propriedade do deputado estadual Gustavo Perrella (SDD-MG), filho do senador Zezé Perrella (PDT-MG), considerado pelo jovem aliado de Aécio.
“Quase me agrediram, foi isso o que aconteceu”, disse o estudante, reclamando dos seguranças. “Eu gritei alto (a pergunta), já que não tinha microfone. Se eu colocasse uma pergunta como essa no papel, ninguém ia ler. Esse não é um espaço democrático, como todo espaço da direita. Que democracia é essa que não se pode fazer uma pergunta? ”, questionou Marcelo.

O discurso de Aécio
Durante sua palestra, Aécio Neves falou sobre democracia, cidadania, política e economia, entre outros temas. Pré-candidato do PSDB à Presidência, não poupou críticas às atuais políticas do governo federal, sobretudo as políticas sociais e econômicas. “Temos que deixar de ser um estado paternalista para ser um estado empreendedor”, defendeu.
Aécio lembrou o golpe militar de 1964 e a retomada do exercício ao voto. “Eu e os que pertencem à minha geração somos filhos da democracia e filhos da liberdade. A democracia é a liberdade de pensamento. O grande desafio da nossa geração é diferente daquela que nos legaram a democracia. Nosso desafio é transformar a democracia em efetivamente um instrumento de melhoria na qualidade de vida das pessoas”, apontou.
Sobre política, o senador voltou aos governos anteriores para listar o que, segundo ele, contribuiu para o crescimento da economia brasileira e o fortalecimento da democracia. “Eu reconheço avanços. Desde a reconstrução democrática, ao impeachment de um presidente eleito, o governo de transição do presidente Itamar [Franco], a modernização da economia, a privatização de alguns setores, que foram necessários. Todas essas reformas foram essenciais para que o Brasil avançasse”, avaliou.
Embora breve ao abordar assuntos envolvendo as eleições, o pré-candidato tucano não deixou de alfinetar o governo da presidente Dilma Rousseff. “Por maiores que sejam nossas dificuldades, temos o mais valioso instrumento para mudar as coisas. Nós temos sido administrados por gente que não quer bem o Brasil”, disse, sob aplausos da plateia simpática a ele.
G1

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Aécio e Andréa Neves determinam mais outra devassa no Novojornal

 Aécio Neves e Andréa Neves determinam mais outra devassa no Novojornal 
Utilizando a máquina policial e fiscal do Estado e a cumplicidade de alguns integrantes do MPMG e do TJMG irmãos Neves tentam vingança
Como dito em outras reportagens, fazer jornalismo em Minas Gerais transformou-se em atividade de alto risco, principalmente se a proposta for de uma linha editorial independente, não se sujeitando as determinações da censora oficial Andréa Neves.
Em 2008, Novojornal foi empastelado por forças da Polícia Militar, por determinação do então Procurador Geral, Jarbas Soares, a serviço de Andréa Neves, comandada pela promotora Wanessa Fusco dirigente da recém criada Promotoria de Crimes Cibernéticos.
De posse de uma medida cautelar concedida pela Juíza da Vara de Inquéritos de Belo Horizonte, apreendeu todos os equipamentos da redação, arquivos contábeis e os servidores do portal jornalístico, tornando-o indisponível na internet na terminação .com.br.
Quatro anos depois, o TJMG reconheceu o crime cometido contra o portal jornalístico e condenou o MPMG a devolver os equipamentos apreendidos, assim como liberar o acesso ao .com.BR. O que até hoje não foi obedecido. No acórdão os desembargadores relatam a violência e o absurdo praticado contra o Novojornal.
Insatisfeito com a perda no TJMG e diante da intransigente prática de liberdade de imprensa exercida por Novojornal, que vem mostrando ao País o que realmente ocorreu e ocorre em Minas Gerais, Andréa e Aécio Neves deram início a um projeto de vingança no intuito de desmoralizar e fechar o Novojornal.
Utilizando-se de um novo inquérito, desta vez na Delegacia de Crimes Cibernéticos da Polícia Civil, subordinada ao delegado Marcio Naback, conhecido por sua atividade criminosa em forjar provas e desaparecer com processos e documentos a serviço dos Neves e da conhecida “Gangue dos Castros”.
Neste processo depuseram o Procurador de Justiça, Jarbas Soares, o prefeito de BH, Márcio Lacerda, o Secretário do Governo Estadual, Danilo de Castro, o Desembargador José do Carmo e o Juiz Christiano de Oliveira Cesarino, relatando fatos que já se encontram sendo analisados pelo Poder Judiciário e na maioria já julgados de maneira favorável ao Novojornal.
Porém, como agora ficou provado o objetivo do inquérito não era analisar possíveis crimes de calúnia, injúria e difamação. E sim, servir de pretexto, para solicitar na já conhecida Vara de Inquérito outra medida cautelar, desta vez para quebra do sigilo, telefônico, fiscal, bancário, contábil e de e-mails, enfim promover uma devassa contra o Novojornal e seu diretor responsável.
Segundo o delegado Pedro Paulo Uchoa Fonseca Marques, o objetivo do procedimento havia modificado de calúnia e passara a investigar a possível pratica de extorsão. Durante o depoimento prestado pelo representante legal da empresa, Nova Opção, pessoa jurídica que edita o Novojornal, na presença do advogado Dr. Dino Miraglia o delegado informou:
“Nada foi encontrado a respeito de extorsão, nas gravações apareceram foram denuncias de práticas criminosas do delegado Marcio Naback em relação aos crimes ocorridos em Ipatinga por este motivo estarei enviando a questão para a corregedoria e Delegacia de Homicídios”.
Evidente que não era este o verdadeiro intuito das escutas telefônicas, elas visavam ter acesso às fontes do Novojornal o que se tornou inviável diante da maneira tradicional do diretor responsável do portal em contatar com suas fontes. Porém diante de mais esta derrota, partiram em busca de novas acusações e investigações. Quem estaria financiando o Novojornal?
Durante dias, permaneceram no mais completo sigilo na empresa de contabilidade que atende o Novojornal, fazendo minucioso levantamento em busca desta resposta, constrangendo e causando medo nos profissionais. Novamente infrutíferas foram as ações, pois todas as movimentações financeiras do Novojornal estavam rigorosamente contabilizadas.
Além da pouca publicidade em função da atitude de Andréa Neves em ligar pessoalmente para os anunciantes informando que eles estariam patrocinando um jornal contra o Governo de Minas, a origem dos recursos que mantiveram os principais investimentos do Novojornal nos últimos cinco anos eram provenientes de contratos de empréstimos conhecidos como “mútuo”, de sua antiga sócia para sociedade. Recursos estes obtidos da venda de patrimônio que lhe havia sido doado por seu pai.
Gerentes dos bancos assustados, funcionários do Novojornal foram constrangidos e ameaçados chegando alguns a pedir demissão por medo, prestadores de serviços literalmente subornados em busca de alguma informação que pudesse criminalizar a atividade do Novojornal.
Na delegacia o diretor responsável do Novojornal ciente de que se tratava apenas de mais uma armação optou por só falar em juízo.
Este é o estado de insegurança jurídica que se vive atualmente em Minas Gerais, onde quem ousa noticiar fatos desabonadores da conduta do senador Aécio Neves é perseguido pelos ocupantes do Governo que agem impunemente, pois contam com a submissão e cumplicidade de quem deveria fiscalizá-lo.
Marco Aurélio Carone
No Novojornalvia Contexto livre

quinta-feira, 24 de março de 2011

Aecio e Anastasia querem despejar 1200 famílias em BH

Ocupações de famílias de sem teto que vivem  nas comunidades de Dandara, Irmã Dorothy e Camilo Torres cidade de Belo Horizonte , estado de Minas Gerais, Brasil, clamam por negociação junto ao governo local, que ameaça despejá-los.

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