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sábado, 29 de setembro de 2012
Aécio Neves se declara inimigo público no. 1 de Lula, ao pregar o golpe hondurenho
Aécio se declara inimigo público no. 1 de Lula |
http://www.brasil247.com/pt/247/pernambuco247/81704/Lula-%C3%A9-um-l%C3%ADder-de-fac%C3%A7%C3%A3o.htm |
O tucano abandonou a tradição política mineira de conspirar em silêncio e passou a conspirar abertamente pelo golpe hondurenho contra Lula e Dilma.
O senador tucano disse achar "ridícula" a nota contrária ao golpe hondurenho assinada pelos presidentes de 6 partidos (PT, PCdoB, PRB, PSB, PDT e PMDB), dizendo não existir golpe contra ex-presidentes.
Ora, o tucano acha que só ele é esperto e que todo mundo é idiota. É claro que o golpe hondurenho consiste em cassar Lula, forjando factóides na revista Veja e na Globo para levar ao tapetão do judiciário, tirando Lula do caminho de 2014 e 2018, pois só com Lula fora do caminho, adiantaria derrubar a Presidenta Dilma. Com Lula podendo se candidatar em 2014, de nada adianta a oposição fazer das tripas o coração para derrubar Dilma, pois Lula ganharia 2014, se Dilma estivesse desgastada.
Além disso, o senador tucano não achou ridícula a nota anterior de seu partido (PSDB), junto ao DEM e PPS, pedindo o golpe hondurenho contra Lula, logo após a matéria ridícula da revista Veja.
E também não acho ridícula a representação feita pelo seu partido ao Ministério Público pedindo para cassar Lula, pelo destempero recente do Ministro Gilmar Mendes junto com a revista Veja. A representação, aliás, foi recusada, por falta de fundamento, fracassando essa primeira tentativa de golpe hondurenho.
Por isso é importante, em Minas, dar um rotando NÃO ao Aécio golpista, e votar em candidatos lulistas de cabo a rabo nestas eleições. Do vereador ao prefeito, só dá para votar em quem a gente tem absoluta confiança de não ser golpista, nem votar em gente que fica com braços cruzados na hora em que os golpistas atacam.
Patrus: não é só antídoto contra golpes, mas também o melhor prefeito
Em Belo Horizonte, além de ser de absoluta confiança e ser uma barreira contra o golpe hondurenho do Aécio, Patrus Ananinas (PT) é de longe o melhor candidato.
Ele sabe fazer tudo o que demotucano Márcio Lacerda (PSB) sabe em termos de obras, e com mais competência, além de saber fazer o que o demotucano não sabe e nem quer saber depois que passa a eleição: erradicar a pobreza, colocando a Belo Horizonte do século XXI no rumo de se tornar uma cidade toda de classe média, sem bolsões de pobreza, e com alta qualidade de vida para todos. Com Dilma, o governo federal está fazendo a sua parte no plano nacional, é preciso ter prefeitos que também façam a sua parte no município.
Patrus já tirou 5 pontos de diferença em relação a última pesquisa. Patrus recuperou o entusiasmo da mobilização popular.É só fazer um forte mobilização nos bairros populares, nas comunidades carentes que ganha essa eleição.
Basta subir uns 6% e Lacerda cair uns 3%, que haverá um acirrado segundo turno. Nada impossível de se conseguir, principalmente porque o PT é partido de chegada. Depende só de cada um militante de Patrus fazer a diferença, conversando com amigos, parentes, vizinhos, nas redes sociais, e vestindo a camisa, com cartazes em casa, no carro.
Leia também:
- Listão dos inimigos públicos nº 1 de Lula, que querem 'acabar com a raça' dele
FOnte Os Amigos do presidente Lula
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Local:
São Paulo, Brasil
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Teses, antíteses e paradoxos do Mensalão Mensalão tucano
Clique na foto para Ampliar e leia o ArtigoDo Minas sem censura
sábado, 22 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
A Petrobrax de Aécio Petrobrás, privatização, FHC e Aécio Neves
A Petrobrax de AécioPetrobrás, privatização, FHC e Aécio Neves
(17/12/2012)
Tanto
empurraram, que ele está indo. Aécio usou o tema “Petrobrás” para sua
apologia, ainda subliminar, da privatização da empresa e de seu elogio
ao livre mercado.
Seu
texto semanal resgata o pobre método de comparação aleatória de
números, tentando demonstrar que a companhia está em grave crise
financeira, em face de um suposto aparelhamento partidário nos anos do
governo Lula. O mote foi a audiência pública no Senado, na qual a
presidenta da empresa, Graça Foster, expôs a situação da estatal. Lógico
que Aécio pinçou alguns números e desenha um cenário pessimista.
Outra versão, a da empresa, traça um quadro distinto. Quem quiser comparar vá ao link http://www.agenciapetrobras.com.br/materia.asp?id_editoria=8&id_noticia=974628.
Mas
o bacharel Aécio insiste em seu blá-blá-blá. Sua “arte de manipular
números” é tosca. Falar de cifras fracionadas (20,1 bilhões) ou números
inteiros, mas “exatos” (171 bilhões) é tão velho quanto andar para a
frente, como técnica de manipulação.
Ao
final, ele revela o eixo de sua prédica: “O estilo estatizante,
intervencionista e populista de governar traz, em sua raiz, o conflito
entre a necessidade e a conveniência, com sistemática prevalência do
último sobre os interesses do país.”
Probleminha
de lógica formal: falta a ele provar que o tal “estilo estatizante” é
contrário aos “interesses do país”. Pois não há estilo estatizante no
governo Dilma e os interesses do país, na ótica aeciana, nunca são
revelados. Mas nós os revelamos: são os das grandes petrolíferas
mundiais, de olho em fatias do mercado que a Petrobrás disputa aqui e no
mundo.
Aécio
é a reedição da “Petrobrax”, nome que um “sócio” de FHC, ex-presidente
da empresa, queria lhe infringir, como mecanismo de sua venda às
gigantes mundiais do setor.
A
ciência econômica de buteco, de nosso trôpego senador, desconhece a
retração brutal da economia no mundo, que joga o PIB da China, de 11%,
para 7%; que quebrou a Grécia, a Irlanda, a Itália, a Espanha, pressiona
a França, a Alemanha e a Inglaterra e que, anos antes, por causa do tal
livre mercado, quase levou o planeta à bancarrota com o calote
financeiro que explode com a bolha imobiliária dos EUA. E que isso tudo
impacta a Petrobrás também.
Ou
seja, as dificuldades da Petrobrás derivam, segunda sua análise, de
problemas internos e não da agiotagem financeira internacional e dos
mesmos interesses privados que ele tenta representar e defender, ainda
que de forma velada.
Ele
omite dados importantes: que a demanda mundial de gasolina cresce em
média 15% , e a do Brasil chega a 49%; a de diesel é de 29%
internacionalmente e aqui foi a 43%; a produção de petróleo no mundo
sobe 12% e do Brasil 73% etc.
Em
se tratando de petróleo, faz-se necessário planejar e investir,
pensando em décadas e não em anos. Como FHC apostou na desvalorização da
empresa, para sua privatização, o governo Lula teve de cuidar de
investimentos estruturais, visando a Petrobrás de 2030. Essa combinação
entre curto e longo prazo gera alguns indicadores problemáticos mesmo.
Aécio, no entanto, escolhe o curto prazo para sua pregação religiosa da
lógica privatista.
Como um boneco de ventríloquo dos tais “mercados”, seu ghost writer lhe
despeja um texto completamente irresponsável, sem a comparação das
devidas grandezas e a segmentação de dados de curtíssimo prazo.
A
dita “grande” imprensa há muito tenta desqualificar a empresa, fazendo
questionamentos de encomenda, oriundos das concorrentes mundiais da
Petrobrás. O blog “Fatos e Dados” os responde um a um ( http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/ ). O textículo do nosso senador parisiense é uma cópia mal feita de tais tentativas.
Anexo: artigo Aécio - 17 setembro.docFonte Minas sem censura
Aécio Neves tem 110 razões para ter cautela com mensalão
Na lista do mensalão mineiro, ele
aparece como receptor de R$ 110 mil pagos por Claudio Mourão, tesoureiro
do ex-governador Eduardo Azeredo, para sua campanha
O julgamento da Ação Penal 470, conhecida como mensalão, pelo Supremo
Tribunal Federal, está firmando jurisprudência no Brasil. Não importa
se quem recebeu recursos do chamado “valerioduto” utilizou o montante
para pagar dívidas de campanha ou se vendeu seu apoio parlamentar a
quem pagou. Qualquer que seja a destinação, como disse a ministra Rosa
Weber, trata-se de crime.
Ontem, em Belo Horizonte, o senador mineiro Aécio Neves, que está
engajado na campanha à reeleição em Belo Horizonte de Marcio Lacerda
(um dos maiores sacadores do esquema, mas esquecido na Ação Penal),
falou sobre o mensalão. Disse ele que “quem agiu com
irresponsabilidade, quem utilizou o mandato, o poder público para
benefícios pessoais ou partidários, deve pagar”.
Quando foi perguntado sobre as acusações de Marcos Valério ao
ex-presidente Lula, numa “entrevista” já negada pelo próprio
entrevistado, Aécio sugeriu “cautela”. Talvez porque a entrevista não
seja propriamente uma entrevista. Mas talvez porque seu nome também
apareça na lista dos beneficiários do mensalão mineiro, que, mais cedo
ou mais tarde, terá que ser julgado.
Em 1998, quando Eduardo Azeredo concorreu à reeleição e foi derrotado
por Itamar Franco, sua campanha foi coordenada por Walfrido dos Mares
Guia, ex-ministro de Lula, e hoje presidente do PSB em Minas Gerais.
Naquela eleição, o valerioduto foi montado para apoiar candidatos do
PSDB não apenas de Minas, mas também de outros estados. Na lista do
tesoureiro Cláudio Mourão, que tocou a parte financeira da campanha de
Azeredo, aparece o nome de Aécio Neves, que teria recebido R$ 110 mil
para sua campanha a deputado federal. Depois disso, Aécio foi
presidente da Câmara dos Deputados, assim como o réu João Paulo Cunha,
que está prestes a ser condenado e preso na Ação Penal 470.
Ao discursar diante de intelectuais na tarde de ontem, o ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso pediu votos para José Serra afirmou que o
mensalão marca o reencontro da política com a moralidade, mas a lista
de heróis morais no campo político brasileiro é relativamente pequena. A
sede de sangue da oposição poderá, em breve, atingir suas próprias
estrelas.
(Leia aqui matéria da revista Istoé que aponta o nome de Aécio Neves na lista do mensalão mineiro, como receptor de R$ 110 mil)
FOnte :CONTEXTO LIvre
domingo, 2 de setembro de 2012
Aécio Neves usa mensalão em BH e faz sua ode ao cinismo
Ao lado de Marcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte que, em 2002,
sacou R$ 1,3 milhão das empresas de Marcos Valério, o senador Aécio
Neves introduz o mensalão na campanha mineira. Será que esqueceu em que
estado, em que governo e em que partido a tecnologia de financiamento de
campanhas das agências de publicidade DNA e SMPB foi criada?
Era de se esperar que o senador mineiro Aécio Neves não explorasse o
tema do mensalão na campanha municipal de Belo Horizonte. Seria mais
prudente. Não só porque o esquema foi criado na tentativa frustrada de
reeleição do tucano Eduardo Azeredo, correligionário de Aécio, em 1998,
mas também porque seu atual aliado, o prefeito Marcio Lacerda, de Belo
Horizonte, poderia ter sido um dos réus da Ação Penal 470.
Mas Aécio foi imprudente. Neste sábado, numa carreata em Belo
Horizonte, citou pela primeira vez o caso – descumprindo uma promessa
que ele próprio havia feito. “O PT tem um viés equivocado ao analisar a
questão de investimentos, porque ele trata recursos públicos como se
fossem seus. Dinheiro federal, dinheiro estadual, isso é menos
importante, é dinheiro do povo, são impostos que todos nós aqui
pagamos”, disse o senador. “Mas o PT se apropria das empresas públicas,
como fez agora, (como foi) comprovado pelo Supremo Tribunal Federal, em
relação ao Banco do Brasil. Uma vergonha, uma instituição secular, um
símbolo do Brasil que se desenvolveu, que avançou, e utilizada na forma
como foi provada agora pelo Supremo Tribunal Federal para atender a
interesses do partido”, disse Aécio.
Em 2002, Márcio Lacerda coordenava a campanha presidencial de Ciro
Gomes, que não passou para o segundo turno. Naquela edição, Lula venceu
José Serra. A campanha de Ciro, no entanto, deixou dívidas pesadas. E
foi Marcio Lacerda quem sacou R$ 1,3 milhão das empresas de Marcos
Valério para quitá-las. Não se tornou um dos personagens da CPI dos
Correios em decorrência de um acordo político ainda hoje mal explicado.
Em 2008, Lacerda se tornou prefeito de Belo Horizonte, eleito pelo PSB,
porque tanto o PT quanto o PSDB decidiram apoiá-lo. Sorte dele, que
tem feito boa gestão e foi apontado numa pesquisa recente do Instituto
Datafolha como o melhor prefeito do País. Mas se destino tivesse sido
mais traiçoeiro – ou mais igualitário em relação aos sacadores de
recursos nas agências de Valério – Lacerda hoje estaria sentado no banco
dos réus, ao lado de Delúbio Soares, José Genoíno e José Dirceu.
Se isso não bastasse, o mensalão mineiro, ou mensalão tucano, foi
abastecido com recursos de várias estatais do Estado, como a Copasa e a
Cemig, que adquiriram patrocínios inexistentes num evento de
motociclismo chamado de “Enduro da Independência”. Dali saiu boa parte
dos recursos da campanha de Azeredo, coordenada por Walfrido dos Mares
Guia (que coordena a de Marcio Lacerda), para o chamado mensalão
mineiro.
Uma declaração como a de Aécio neste sábado deixa a dúvida: o Brasil
está mesmo sendo limpo, purificado, ou é só uma maré de cinismo e
hipocrisia?
No 247
sábado, 1 de setembro de 2012
Trôpego, tucano Aécim é flagrado no Cervantes
Vídeo censurado pelos tucanosAparentemente embriagado, na madrugada do Rio de Janeiro, o senador pelo estado de
Assista ao vídeo aqui.
Salvem antes que apaguem!
Mais um por segurança caso apaguem
Mais esse
Quantum Mechanics por Esquerdopata E esse tambem ,a 1964 voltou E outro mais
Fonte:Blog Contexto livre
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