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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Mensalão Abaixo-assinado Que o STF julgue o Mensalão do PSDB, Pai de todos os Mensalões
Abaixo-assinado Que o STF julgue o Mensalão do PSDB, Pai de todos os Mensalões!
Para:SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=P2012N30265Vamos reunir pelo menos 1 milhão de brasileiros, e pressionar o STF para que julgue o MENSALÂO DO PSDB, o pai de todos os MENSALÕES.
Para está ação penal, as provas transbordam, ao contrário do AP 470, ONDE NÃO HAVIAM PROVAS.
Para quem julgou com tanta dedicação, sem provas, nesta AP, será fácil...
Correto Srs. Ministros?!?! COrreto SR. Joaquim Barbosa?!?
Chegou a hora de fazer justiça e julgar o mensalão do PSDB em Minas Gerais e a compra de votos no Congresso para aprovar a emenda que possibilitou a reeleição de Fernando Henrique Cardoso.
Os signatários
Repassem isso a todo sua lista de email ,redes sociais usando os botões dessa postagem ,vamos lutar por um país mais ético ,sem corrupção e politicagem com a justiça
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Aécio Neves, rádio arco-íris e bafômetro A ética pública de Aécio
Aécio Boa Vida aumentou o tom. Goldman (PSDB), ex-vice de Serra no governo de São Paulo nos inspira neste “Aparte”.
O
senador parisiense, aproveitando-se da renúncia de Sepúlveda Pertence à
Comissão de Ética Pública, resolveu colocar as manguinhas de fora.
Pertence renunciou porque propôs nomes para compor a citada Comissão e a
presidenta Dilma, que tem a prerrogativa constitucional de indicar,
nomear e substituir, indicou outras pessoas. Simples, republicano e
institucional.
Porém,
Aécio viu aí uma oportunidade para desafiar o bom senso. Pela sua
trajetória pessoal, política e cultural, a prudência recomendaria um
pouco mais de cuidado.
Vamos passo a passo.
A
Comissão de Ética Pública foi criada, formalmente, por FHC, em 1999. Só
foi regulamentada em junho de 2001. E foi modificada em janeiro de
2002. De exercício efetivo de suas funções, no governo FHC: zero. E olhe
que os escândalos dos Bancos Marka e Fonte Cindam, do Sivam, da Lista
de Furnas, da Pasta Rosa e tudo o mais envolvendo a “privataria tucana”
estavam fresquinhos!
A
Comissão de Ética Pública só teve funcionamento real, com estrutura,
funcionários e aprimoramento em suas normas, pelas mãos do ex-presidente
Lula.
O mesmo ocorre com a Controladoria-Geral da União – CGU – que só teve funcionamento efetivo após 2003.
Por
falar em 2003, esse foi o ano em que Aécio começa a governar Minas
Gerais. Pesquisem: de 2003 até 2012, há algum indício de algo parecido
com a CGU e com a Comissão de Ética Pública no governo estadual?
Não.
Nada. Se houvesse, o “conflito de interesses”, premissa básica da ação
de uma comissão de ética, teria afastado dona Andréa Neves do governo,
por seus vínculos com a rádio Arco-Íris. Ou o sr. Borges da Costa,
presidente da Codemig, que vive a emprestar seu jatinho para Aécio
Neves! Ou o próprio Aécio, quando ele se revelou o verdadeiro dono da
Rádio, na triangulação concluída em 28 de dezembro de 2010.
E
por falar em ética pública, o que se dirá de uma figura investida em um
mandato popular, conferido pelas urnas, ser pego com carteira vencida,
na madrugada do Leblon (RJ) e se recusar a fazer do teste do bafômetro?
Aliás, num Land Rover que acabou revelando o esquema Arco-Íris, que
deixou um rastro de suspeições: ocultação de patrimônio, sonegação
fiscal e improbidade administrativa.
Esse é Aécio Boa Vida.
Com
sua bagagem pesada na vida pública, ele ainda terá de responder por
seus privilégios na privada. Na PUC-MG, segundo comentam ex-professores,
seus registros escolares são objeto de muita curiosidade.
Alberto Goldmann já alertava: a boa vida
do moço é sua herança maldita! E como ele confunde sua vida pública com
a privada, seus adversários dentro do próprio PSDB lhes reservam boas
surpresas.
Anexo: Artigo Aécio - 2 outubro.docxDo Minas sem censura
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Aécio e a velha roupagem neoliberal contra direitos trabalhistas
Atenção
trabalhadores e trabalhadoras deste Brasil. Atenção usuários e usuárias
de serviços públicos. Aécio foi ao armário e de lá retirou a mofada
vestimenta neoliberal, como esteio para suas aspirações presidenciais.
Vejam o trecho a seguir:
“Ao
fim do ano eleitoral, o governo terá de se haver com os antigos
desafios que se agravaram sem resposta: o peso dos impostos, o excesso
de burocracia, juros ainda nas alturas, legislação trabalhista do século
passado, inércia e incompetência para desatar o nó da infraestrutura,
entre tantos outros que entravam o desenvolvimento nacional.”
Este é o último parágrafo de seu texto segundeiro. E diz tudo:
1) a velha cantilena da carga tributária (coisa do século XIX: deixem livres “mercados” para cuidarem da geração de riquezas).
2) o estéril discurso do excesso de burocracia (forma envergonhada de defender mais desregulamentação).
3) juros ainda nas alturas (para quem, como ele conviveu com taxas na esfera de 40%, se escandalizar com 7,5% é muita hipocrisia).
4) legislação
trabalhista do século passado (férias, 1/3 de férias, 13º salário,
licença maternidade, licença paternidade, ou seja, essas coisas
jurássicas).
5) desatar o nó da infraestrutura (“nó” este mais apertado pela Privataria Tucana).
Simples, não é?
Toda a receita que levou o mundo a quebrar várias vezes, nos últimos 15 anos, sustenta seu programa de governo para 2014.
Aliás,
as quebradeiras na Grécia, Itália, França, Espanha, Portugal e Irlanda
vão deixando um rastro desolador: desemprego em massa, arrocho salarial,
precarização dos serviços de saúde e educação, dentre tantos outros
“nós” que resultam de sua receitinha básica acima.
Enfim, foi dada a largada.
Ou
esse debate é feito diretamente com a população ou ele irá despistar e –
ensaboado – pela indústria do marketing eleitoral pode se colocar como
uma alternativa moderna (SIC), quando na verdade nos faz lembrar Cazuza
com seu museu de velhas novidades.
Ah,
a argumentação que precede o último parágrafo é, como de sempre,
leviana. Para Aécio, a crise financeira internacional não tem “pai”.
Resta à sua vítima maior, o povo, pagar a conta.
É muita desfaçatez!
Dom Minas sem censura
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Dilma desmoraliza Aécio: “Não saí de BH para ir à praia, mas para lutar”
A presidente Dilma Rousseff (PT) respondeu nesta quarta-feira em Belo Horizonte às críticas feitas no início da semana pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) de que a líder petista seria uma “estrangeira” na política de Minas Gerais
Em comício agora à noite em Belo Horizonte, a presidenta Dilma Rousseff detonou Aécio Neves, chefão da campanha de Marcio Lacerda à prefeitura. O cambaleante presidenciável tucano havia dito que Dilma era uma “estrangeira” na capital mineira.A resposta foi demolidora. “Nasci aqui no hospital São Lucas. Sai daqui para lutar contra a ditadura e não para ir à praia. Aqui na minha veia corre o sangue de Minas Gerais, por isso sou presidente de todos os brasileiros”. Numa clara (in)direta ao senador do PSDB, que costuma mais visto nas praias ou na noite do Rio de Janeiro que em Minas Gerais ou Brasília.
Dilma foi à capital mineira para participar do ato em apoio a Patrus Ananias, que cresce nas pesquisas e ameaça levar a disputa eleitoral para o segundo turno. Na última sondagem do Ibope, a diferença entre ele e o atual prefeito caiu para nove pontos percentuais.
Incomodado, Aécio Neves criticou, na maior caradura, a “interferência” da presidenta nas eleições – como se ele não estivesse viajando por todo o país para socorrer os candidatos da oposição demotucana. A presidenta não se intimidou diante das críticas do ex-governador.
“Ninguém pode achar que é dono de Belo Horizonte. Dono de Minas. Vamos acordar e vai ter só um mineiro na cidade. É estarrecedor. Vou repetir uma frase que o presidente Lula gostava de falar: nunca antes na história do nosso Estado, a política foi tão pequena. Ninguém tira Minas do meu coração”, disse a presidente.
“Acho muito estranho, muito suspeito, alguém me acusar de ser estrangeira. Na minha veia corre o sangue de Minas Gerais”, afirmou Dilma em seu discurso. Ela explicou que começou a sua militância política, em 1968, em Belo Horizonte. “Aqui aprendi que mineiro tem a capacidade de lutar pelo país”, afirmou para cerca de 3.000 participantes do comício.
FONTE PRAGMATISMO POLITICO
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