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domingo, 16 de agosto de 2015

Sob gritos de "ladrão", Aécio Neves bate em retirada da manifestação.

#CarnaCoxinha

A aparição do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na manifestação dos coxinhas a favor da ditadura, do golpe e da corrupção tucana foi relâmpago.

Apesar do ambiente controlado e do cordão de isolamento formado pela assessoria tucana em Belo Horizonte, o que seus assessores temiam ocorreu.

Ao ver a presença do tucano, um manifestante gritou: "Eu quero é o povo na rua, não político ladrão".

Aécio mal ficou meia hora na manifestação. Chegou por vota das 11h30 em um carro que parou perto de um caminhão de som, caminhou alguns metros, cercado de seguranças e assessores tucanos. Subiu no caminhão e falou pouco, logo batendo em retirada, com medo de sua presença atrair hostilidade como ocorreu com o manifestante que gritou "político ladrão".

Em uma área mais reservada dos olhares do público, protegido pela claque tucana, gravou cenas para os telejornais, posou para fotos e falou rapidamente para a imprensa. Foi embora às 12hs. (Com informações de "O Tempo").
No Amigos do Presidente Lula

sábado, 15 de agosto de 2015

Aécio Neves tem 72h para explicar indício de irregularidade em campanha ao TSE, imprensa mais uma vez abafa

Aécio Neves do PSDB tem 72h para explicar indício de irregularidade em campanha ao TSE
O Tribunal Superior Eleitoral solicitou que o senador e candidato derrotado à Presidência, Aécio Neves (PSDB), preste esclarecimentos em até 72 horas sobre indícios de irregularidades na prestação de contas da campanha presidencial de 2014.
O despacho, assinado pela relatora do processo, a ministra Maria Thereza Moura, não detalha quais são as irregularidades, mas informa que os erros foram apontados pela área técnica do tribunal.
As informações financeiras da campanha do tucano ainda não foram julgadas pelo plenário do TSE. Em dezembro do ano passado, o Partido dos Trabalhadores denunciou ao tribunal ilegalidades na relação da campanha com empresas prestadoras de serviços.
O principal indício apontado pelo PT no requerimento foi que 28 dessas empresas foram criadas somente em 2014. Além disso, apenas 21% das notas fiscais das pessoas jurídicas foram juntadas aos autos entregues ao TSE.
Faltaram, ainda de acordo com os advogados do PT, documentos obrigatórios, como extratos bancários do período de campanha e o termo de encerramento das contas bancárias.
A prestação de contas também não apresentou o contrato com o fotógrafo da campanha, nem da produção e oferta de conteúdo para celulares, como vídeos para aplicativos.
O PT também apontou que a campanha tucana recebeu doação no valor de R$ 100 mil pela Associação das Indústrias Químicas (Abiquim). A legislação eleitoral proíbe a doação por entidades de classes.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Impunidade: Depois de abafado pela mídia, MP pediu novo arquivamento de denúncias contra aeroporto do Tio de Aecio Neves em Cláudio

Impunidade: Depois de abafado pela mídia, MP pediu novo arquivamento de denúncias contra aeroporto do Tio de Aecio Neves em Cláudio MP pediu novo arquivamento de denúncias contra aeroporto de Cláudio, construído na fazenda da família de Aécio Neves e que custou R$ 13,9 milhões

O Ministério Público de Minas Gerais pediu, pela segunda vez em menos de dois anos, o arquivamento do inquérito sobre irregularidades na construção de um aeroporto no município de Claúdio, durante a gestão de Aécio Neves (PSDB), em Minas Gerais. A pista foi construída em uma área que pertenceu ao tio-avô do senador tucano. A área foi desapropriada pelo governo local enquanto o parlamentar era governador.
O aeroporto foi concluído em 2010 e foi orçado em R$ 13,9 milhões. O município fica a 55 quilômetros de Divinópolis, que possui aeroporto com capacidade para pouso de aviões de grande porte.
A promotora Maria Elmira Evangelina do Amaral Dick, que pediu o arquivamento do caso, é a mesma que havia solicitado ao Conselho do Ministério Público o arquivamento das investigações, iniciadas em 23 de março de 2009, a partir de denúncia anônima.
Como justificativa, a promotora utilizou argumentação encaminhada pelo próprio governo do Estado, que entre 2002 e 2014 foi comandado pelo PSDB. Nos dados, a Secretaria de Transportes e Obras Públicas afirma que o aeroporto foi construído dentro de programa do governo estadual para “adequação, ampliação, melhoria e revitalização da malha aeroportuária do Estado”.
O novo pedido de arquivamento foi feito pelos promotores Maria Elmira, Fernanda Caram Monteiro, Tatiana Pereira e José Carlos Fernandes Junior, responsáveis pela investigação. O Conselho do Ministério Público, que julgará o pedido, ainda não tem data para tomar a decisão.
Durante o inquérito do aeroporto no município de Claúdio também foram investigadas denúncias sobre a reforma do aeroporto de Montezuma, cidade no norte de Minas onde a família de Aécio Neves tem uma fazenda. As investigações estavam concentradas no custo das duas obras.

Pressionem o MP para continuar a investigação e evitar a impunidade
https://www.mpmg.mp.br/main.jsp?lumPageId=8A91CFA94070CE080140C138045D0C07
http://www.mpmg.mp.br/enderecos-e-telefones/enderecos-e-telefones-resultado/idunidade/961.htm

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Empreiteira “citada” na Lava Jato fez 322 doações para Aécio Neves.Mais de R$ 20 milhões

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No mais recente desdobramento da Operação Lava Jato, a Polícia Federal decidiu no último dia (27/01) que abrirá mais dez inquéritos para investigar grandes empreiteiras em atividade no país que ainda não haviam recebido uma investigação específica.
As empresas que serão alvo das novas investigações, segundo a PF, são MPE Montagens e Projetos Especiais, Alusa Engenharia, Promon Engenharia, Techint Engenharia e Construção, Skanska Brasil Ltda., GDK, Schahin Engenharia, Carioca Christiani Nielsen Engenharia e Setal Engenharia Construções e Perfurações Ltda. A décima empreiteira a ser investigada é a Andrade Gutierrez.
A grande pergunta que paira no ar é: “E se as 322 doações tivessem sido feitas para o PT ? Qual o tratamento que a mídia daria ? “
Longe de nós dizer que as “tais” doações são irregulares ou algo do tipo. O que não podemos permitir é que tratamentos diferenciados sejam dados a favor de um “quiçá” golpe de estado.
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segunda-feira, 13 de julho de 2015

PF flagra mensagem de celular de empreiteiro confirmando encontro com Aécio Neves

Até então guardada a sete chaves nas gavetas da PF e juiz  Moro, eis que finalmente o jornal O Estado de São Paulo liberou o nome do senador Aécio Neves (PSDB), citado na investigação da Lava Jato, nessa segunda feira 13. Claro que para justificar as digitais de Aécio na empreiteira,  jornal requentou um apelido que a imprensa diz ser de Lula.
De acordo com  o jornal, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS e réu na Lava Jato, indicou em mensagem de celular, em 2012, que se encontraria com o tucano ao mesmo tempo em que executivos da empresa negociavam com políticos petistas a expansão das atividades na África
Trocas de mensagens do celular do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro interceptadas pela Polícia Federal cita “Aécio” e indica que o executivo teria se reunido com o senador do PSDB em 2012 ....Aécio  admitiu ao Estado que já se encontrou com o executivo, mas disse não se recordar da data especifica.
O relatório da Policia Federal, de 38 páginas apenas transcreve correspondências do empreiteiro Léo PInheiro nas quais são citados “Aécio”, que a PF intui ser o senador. O relatório foi anexado aos autos da 14ª fase da Lava Jato, que levou à prisão executivos das empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht.
(...)  Nesse mesmo horário vou estar com Aécio”, disse Leo Pinheiro em mensagem encaminhada no dia 26 de novembro de 2012 ao então diretor superintendente da OAS Internacional Augusto Cézar Uzeda.
Em dezembro daquele ano, menos de duas semanas após a mensagem de Léo Pinheiro, Aécio Neves foi lançado pré-candidato a presidente da República pelo PSDB para 2014 em um evento com o então presidente da sigla Sérgio Guerra (morto no ano passado) e o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso (1995/2002).
(...) Aécio Neves foi  citado em uma delação do doleiro Alberto Youssef como sendo um político que “dividia” a propina referente a uma diretoria da estatal energética Furnas com o ex-deputado do PP José Janene (morto em 2010), Aécio Neves teve o inquérito contra ele na Lava Jato arquivado a pedido do procurador-geral da República Rodrigo Janot.
Aécio respondeu assim para o Estadão:
Em nota encaminhada ao Estado  o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que Léo Pinheiro é um empresário conhecido. “O senador já esteve com ele, mas não sabe se nessa data específica”, afirmou a nota, sem dar detalhes sobre o assunto que o tucano teria tratado com o executivo.
Estranho. Aécio, sempre tão rápido para dar entrevistas para a imprensa, ainda não apareceu na  para acusar a PF de petista.Fato é que, o senador tucano não tem moral alguma para falar em derrubar presidente

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Superfaturamento de R$ 6 bi, cobrado por Alckmin,Richa e Aécio na conta de luz, acaba.



O povo brasileiro finalmente se livrou do superfaturamento de R$ 6 bilhões por ano na conta de luz, cobrado pelos governadores tucanos Geraldo Alckmin (SP), Beto Richa (PR) e os ex-governadores Anastasia e Aécio Neves (MG).

Isto porque vence hoje a concessão de 21 hidrelétricas antigas da CESP, COPEL e CEMIG, estatais sob controle dos respectivos governadores tucanos. Estas usinas respondem por 7% da geração de fonte hídrica. A concessão volta para o governo federal.

O preço médio real do megawatt-hora (MWh) gerado por estas usinas, que o governo federal passará a cobrar, é R$ 27,00. Até hoje os tucanos cobravam da gente o exorbitante preço superfaturado de R$ 150,00.

Há três anos a presidenta Dilma propôs negociar a redução do preço do MWh das antigas hidrelétricas que estavam com investimentos já amortizados e por isso o custo de geração era muito baixo e poderia ser repassado para diminuir as tarifas. Nenhuma empresa era obrigada a aceitar o acordo pois o contrato de concessão não havia vencido, mas a proposta era justamente garantir a renovação antecipada da concessão que estava para vencer em troca de reduzir as tarifas, também antecipadamente.

As hidrelétricas concedidas à Eletrobras, controlada pelo governo federal, e outras empresas aderiram e na época a tarifa da conta de luz caiu perto de 20% por causa disto. E mente quem diz que não adiantou nada, pois se é verdade que com a estiagem prolongada dos dois últimos anos a conta de luz teve que subir mais do que a inflação por causa de ter que ligar as termoelétricas, cujo custo de geração é mais caro, mente quem ignora o fato de que se as hidrelétricas antigas também estivessem com o preço do MWh alto, a conta de luz hoje seria mais alta ainda. Além disso, nos próximos anos em que as chuvas garantirem reservatórios cheios nestas usinas, a conta de luz cairá.

Mas os governadores tucanos boicotaram aquela redução nas tarifas, e continuaram cobrando o preço superfaturado, em vez de negociar a renovação da concessão. Isto para distribuir mais dividendos nas Bolsas de Valores, esfolando o cidadão consumidor nas tarifas.

Agora perderam a concessão e o povo se vê livre do superfaturamento tucano.

O Ministério das Minas e Energia estima em R$ 6 bilhões por ano o impacto na diminuição da conta de luz.

domingo, 28 de junho de 2015

Governos tucanos de Minas blindaram 'amigos' em roubo ao Banco do Brasil

Polícia mineira conclui investigação que indicia parentes diretos da mulher-forte do 'choque de gestão' de Aécio e Anastasia. Empresa já é denunciada por golpe em outro banco público, a CEF
 
Um inquérito da Divisão Especializada em Investigação de Fraudes, da Polícia Civil, que investiga o roubo de R$ 22,7 milhões de agências do Banco do Brasil em Minas Gerais por meio da empresa de transporte de valores Embraforte, em 2013, aponta uso político da Polícia Civil mineira pelo então governo do PSDB daquele estado para blindar criminosos "amigos".
O delegado Cláudio Utsch, que assumiu e concluiu o inquérito, indiciou e pediu a prisão dos donos da Embraforte, Marcos André Paes de Vilhena e seus dois filhos – Pedro Henrique Gonçalves de Vilhena e Marcos Felipe Gonçalves de Vilhena. São respectivamente irmão e sobrinhos de Renata Vilhena, chefe da Secretaria de Planejamento e Gestão, entre 2006 e 2014. Trata-se da poderosa secretária estadual do "choque de gestão" dos governos tucanos de Aécio Neves e Antônio Anastasia. Ela também foi secretária adjunta de Logística e TI do Ministério do Planejamento do governo Fernando Henrique Cardoso.
"O poder de Renata esteve sempre pronto a auxiliar o irmão, e como é cediço*, tempos atrás a Deif (Divisão Especializada em Investigação de Fraudes) fora usada para atender interesses do grupo político do qual faz parte a ex-secretária", diz o inquérito. O problema, segundo o delegado, seria interferências políticas para atrapalhar as investigações.
*Cediço: indiscutível, claro, notório, conhecido de todos etc. (nota da edição)
Desde que o Banco do Brasil deu queixa do roubo a investigação na Polícia Civil não andou. Só em abril deste ano o novo titular da Deif (Cláudio Utsch) assumiu o caso e concluiu a investigação, em junho.
Entre as evidências de "blindagem" dos investigados, Utsch relata o que considera manobras para atrasar a investigação, "orquestradas por meio da influência de Renata Vilhena". Uma delas teria sido tirar a investigação da Deif e levar para a Delegacia de Crimes Cibernéticos, que não tem nada a ver com as características do caso. Outra foi a retirada de peças importantes do inquérito pelo antigo delegado do caso.
A Embraforte prestou serviços de transporte de valores ao Banco do Brasil de 2006 a 2014 nas cidades mineiras de Belo Horizonte, Varginha e Passos. O Banco do Brasil descobriu uma fraude nos caixas eletrônicos abastecidos pela empresa, que colocava menos dinheiro do que declarava. Flagrados, os donos reconheceram o ocorrido mas colocam a culpa nos empregados. Estes disseram ter cumprido ordens que vinham de cima, inclusive sob coação.
O inquérito afirma que a Embraforte roubou R$ 22,7 milhões do Banco do Brasil por meio de depósitos com valores inferiores que os incluídos no sistema da empresa. O esquema foi descoberto pelo próprio banco, uma vez que as investigações pararam em algum gabinete da Polícia Civil.
Utsch pediu também o afastamento de seu antecessor nesta investigação, o delegado César Matoso, acusando-o de ter agido como um "advogado de defesa" dos Vilhena. "A autoridade policial, travestindo-se de advogado de defesa de criminosos, e em parceria com os advogados de defesa, produziu tais peças! Jamais tais oitivas poderão ser consideradas como interrogatórios de criminosos que cometeram graves crimes de colarinho branco", descreve, no inquérito.
As peças referidas são depoimentos dos investigados de forma completamente anormal e suspeita. Em vez de o escrivão taquigrafar diretamente no PCNet, sistema oficial da Polícia Civil próprio para isto, o fez num programa de edição de texto comum, como se fosse um rascunho, abrindo a possibilidade de seu conteúdo ser alterado antes de ser lavrado como o depoimento oficial. Não bastasse, o próprio delegado César Matoso fez o serviço de passar o "rascunho" para o PCNet oficial, uma atitude bastante suspeita.
A Embraforte é alvo de outro inquérito na Polícia Federal por ocorrência semelhante na Caixa Econômica Federal. Casas lotéricas deram queixa de furto de dinheiro pela empresa. Parte do dinheiro recolhido nas lotéricas pelos carros-forte não era depositada no banco de destino, apesar dos controles apontarem exatidão nas operações.
Os negócios da Embraforte não ficam apenas nos bancos públicos do Brasil. Outra denúncia contra os donos da empresa foi apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) por trabalho escravo dentro da sede da empresa. Em 2012, fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego encontraram 115 empregados submetidos a jornadas extenuantes, em alguns casos com duração superior a 24 horas, e a condições degradantes de trabalho.
De certa forma, aplicavam na iniciativa privada conceitos que guardam alguma semelhança com aquilo que "choque de gestão tucano" propõe ao serviço público.
Da Rede Brasil Atual 
 

MP investiga Aécio por defasagem de R$ 14.200.000.000,00 na Saúde de Minas Gerais

Aécio Neves e Antonio Anastasia deixaram de repassar R$ 14,2 bilhões à Saúde em Minas Gerais, revela ação movida pelo Ministério Público. Gastos com saúde foram maquiados até com pagamentos a canil da PM, acusam procuradores

aécio neves saúde minas gerais
Ação diz que Aécio e Anastasia não repassaram R$ 14,2 bi à saúde de Minas Gerais



Os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Antonio Anastasia (PSDB-MG) são alvos de ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal em Minas Gerais cobrando que o estado repasse R$ 14,2 bilhões para o setor da saúde pública. A Procuradoria da República em Minas diz que os tucanos descumpriram a Emenda Constitucional 29, que determina aplicação mínima de 12% do orçamento para a área, ao não executar os devidos investimentos quando foram governadores, entre 2003 e 2012. As informações constam no website da Procuradoria da República de Minas Gerais.

Além do não repasse, procuradores dizem na ação que houve, em um período de dez anos, seguidas manobras contábeis para forjar o cumprimento da emenda, “em total e absurda indiferença ao Estado de Direito”. Os autores da ação denunciam que “R$ 9,5 bilhões deixaram de ser aplicados no Sistema Único de Saúde (SUS) pelo governo mineiro, quantia que, em valores atualizados, corresponde a um desfalque de R$ 14,2 bilhões”.
Na acusação, os procuradores dizem que os tucanos inflaram dados incluindo gastos estranhos ao setor de saúde com o objetivo de simular o cumprimento da determinação constitucional. “Despesas com animais e vegetais” estão entre os exemplos de deturpação no investimento mínimo, diz a ação, uma vez que foram incluídas na rubrica orçamentária verbas destinadas ao Instituto Mineiro de Agropecuária e à Fundação Estadual do Meio Ambiente.
A ação civil diz ainda que o governo mineiro, no período mencionado, “chegou ao absurdo de incluir” em sua prestação de contas o custeio de serviços veterinários prestados a um canil da Polícia Militar como se fosse investimento em saúde pública. Nesse caso, também foram incluídos na rubrica gastos referentes à compra de medicamentos para uso veterinário.
Aécio e Anastasia foram procurados e não se posicionaram sobre a ação. Por meio de nota, o PSDB alegou que o cálculo feito pelos governos tucanos para atendimento à Emenda 29 é o mesmo do governo federal, e que as contas de ambos os governadores foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. A atual gestão mineira, do petista Fernando Pimentel, também não se pronunciou sobre a acusação contra os tucanos.
Do pragmatismo Politico