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terça-feira, 30 de julho de 2013
Minas têm o Pior IDH-M do Sudeste e apenas o 9º do Brasil
Segundo o ATLAS da ONU, MINAS aparece no Índice
de Desenvolvimento Humano Municipal, com o menor
índice de educação,renda mensal per capita, expectativa
de vida, da região SUDESTE, com 0,731. Estão faltando
programas sociais para melhorias nos MUNICÍPIOS
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Aécio e Andréa Neves determinam mais outra devassa no Novojornal
Utilizando
a máquina policial e fiscal do Estado e a cumplicidade de alguns
integrantes do MPMG e do TJMG irmãos Neves tentam vingança
Como
dito em outras reportagens, fazer jornalismo em Minas Gerais
transformou-se em atividade de alto risco, principalmente se a proposta
for de uma linha editorial independente, não se sujeitando as
determinações da censora oficial Andréa Neves.
Em 2008, Novojornal
foi empastelado por forças da Polícia Militar, por determinação do
então Procurador Geral, Jarbas Soares, a serviço de Andréa Neves,
comandada pela promotora Wanessa Fusco dirigente da recém criada
Promotoria de Crimes Cibernéticos.
De
posse de uma medida cautelar concedida pela Juíza da Vara de Inquéritos
de Belo Horizonte, apreendeu todos os equipamentos da redação, arquivos
contábeis e os servidores do portal jornalístico, tornando-o
indisponível na internet na terminação .com.br.
Quatro
anos depois, o TJMG reconheceu o crime cometido contra o portal
jornalístico e condenou o MPMG a devolver os equipamentos apreendidos,
assim como liberar o acesso ao .com.BR. O que até hoje não foi
obedecido. No acórdão os desembargadores relatam a violência e o absurdo
praticado contra o Novojornal.
Insatisfeito com a perda no TJMG e diante da intransigente prática de liberdade de imprensa exercida por Novojornal,
que vem mostrando ao País o que realmente ocorreu e ocorre em Minas
Gerais, Andréa e Aécio Neves deram início a um projeto de vingança no
intuito de desmoralizar e fechar o Novojornal.
Utilizando-se
de um novo inquérito, desta vez na Delegacia de Crimes Cibernéticos da
Polícia Civil, subordinada ao delegado Marcio Naback, conhecido por sua
atividade criminosa em forjar provas e desaparecer com processos e
documentos a serviço dos Neves e da conhecida “Gangue dos Castros”.
Neste
processo depuseram o Procurador de Justiça, Jarbas Soares, o prefeito
de BH, Márcio Lacerda, o Secretário do Governo Estadual, Danilo de
Castro, o Desembargador José do Carmo e o Juiz Christiano de Oliveira
Cesarino, relatando fatos que já se encontram sendo analisados pelo
Poder Judiciário e na maioria já julgados de maneira favorável ao
Novojornal.
Porém, como agora
ficou provado o objetivo do inquérito não era analisar possíveis crimes
de calúnia, injúria e difamação. E sim, servir de pretexto, para
solicitar na já conhecida Vara de Inquérito outra medida cautelar, desta
vez para quebra do sigilo, telefônico, fiscal, bancário, contábil e de
e-mails, enfim promover uma devassa contra o Novojornal e seu diretor responsável.
Segundo
o delegado Pedro Paulo Uchoa Fonseca Marques, o objetivo do
procedimento havia modificado de calúnia e passara a investigar a
possível pratica de extorsão. Durante o depoimento prestado pelo
representante legal da empresa, Nova Opção, pessoa jurídica que edita o
Novojornal, na presença do advogado Dr. Dino Miraglia o delegado
informou:
“Nada foi encontrado
a respeito de extorsão, nas gravações apareceram foram denuncias de
práticas criminosas do delegado Marcio Naback em relação aos crimes
ocorridos em Ipatinga por este motivo estarei enviando a questão para a
corregedoria e Delegacia de Homicídios”.
Evidente que não era este o verdadeiro intuito das escutas telefônicas, elas visavam ter acesso às fontes do Novojornal o
que se tornou inviável diante da maneira tradicional do diretor
responsável do portal em contatar com suas fontes. Porém diante de mais
esta derrota, partiram em busca de novas acusações e investigações.
Quem estaria financiando o Novojornal?
Durante dias, permaneceram no mais completo sigilo na empresa de contabilidade que atende o Novojornal,
fazendo minucioso levantamento em busca desta resposta, constrangendo e
causando medo nos profissionais. Novamente infrutíferas foram as ações,
pois todas as movimentações financeiras do Novojornal estavam rigorosamente contabilizadas.
Além
da pouca publicidade em função da atitude de Andréa Neves em ligar
pessoalmente para os anunciantes informando que eles estariam
patrocinando um jornal contra o Governo de Minas, a origem dos recursos
que mantiveram os principais investimentos do Novojornal nos
últimos cinco anos eram provenientes de contratos de empréstimos
conhecidos como “mútuo”, de sua antiga sócia para sociedade. Recursos
estes obtidos da venda de patrimônio que lhe havia sido doado por seu
pai.
Gerentes dos bancos assustados, funcionários do Novojornal
foram constrangidos e ameaçados chegando alguns a pedir demissão por
medo, prestadores de serviços literalmente subornados em busca de alguma
informação que pudesse criminalizar a atividade do Novojornal.
Na delegacia o diretor responsável do Novojornal ciente de que se tratava apenas de mais uma armação optou por só falar em juízo.
Este
é o estado de insegurança jurídica que se vive atualmente em Minas
Gerais, onde quem ousa noticiar fatos desabonadores da conduta do
senador Aécio Neves é perseguido pelos ocupantes do Governo que agem
impunemente, pois contam com a submissão e cumplicidade de quem deveria
fiscalizá-lo.
Marco Aurélio CaroneNo Novojornalvia Contexto livre
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Aécio critica comissionados do Governo Federal, enquanto Minas mantém 14 mil cargos em comissão
Apesar de ter 10% da população nacional, Minas Gerais mantém proporcionalmente seis vezes mais profissionais comissionados no Estado em comparação com o Governo Federal
O senador e ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), criticou fortemente a estrutura do governo Dilma Rousseff durante uma convenção estadual do partido em Santa Catarina no último domingo (14). O parlamentar bateu na tecla do número de ministérios e dos cargos em comissão mantidos pelo Governo Federal.
"É quase um tapa na cara da população brasileira termos 39 ministérios e 22 mil cargos comissionados, preenchidos exclusivamente pelo critério de filiação partidária. Vamos fazer diferente e melhor, porque o PSDB tem coragem de romper com estruturas falidas para iniciar um tempo novo no Brasil”, afirmou durante o evento.
Entretanto, o parlamentar se esqueceu que apesar de possuir apenas 10% da população nacional, Minas Gerais mantêm atualmente 14.767 cargos comissionados no Estado, o que representa 67% do total de cargos do Governo Federal proporcionalmente seis vezes mais servidores de comissão que a administração nacional.
Mas, em nota, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) de Minas Gerais informou que, do total de cargos, apenas 13.373 estão ocupados, sendo que "77,48% (10.361) são providos por servidores efetivos e 22,52% (3.012) são recrutamento amplo".
Já entre os 22.332 cargos comissionados do Governo Federal, 16.510 (73,92%) são preenchidos por servidores concursados e 5.822 contratados (26,07%). Os dados são do Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Em novembro de 2011, o senador Aécio Neves fez a mesma crítica a projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que previa a criação de mais 90 cargos em comissão de Direção e Assessoramento Superiores (DAS) ligados à Presidência da República. Mas no mês de janeiro do mesmo ano, o governador de Minas, Antônio Anastasia, assinou um decreto autorizando a criação de mais 1.314 cargos comissionados até 2014.
Fonte:Minas Livre
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quinta-feira, 18 de julho de 2013
Aécio, o senador “meio expediente”
Atendendo aos apelos da mídia oposicionista, o senador Aécio Neves está
deixando de lado seu perfil mais moderado, “mineiro”, para adotar uma
atitude mais agressiva. Todos os dias ele eleva o tom do seu discurso e
beira a histeria. Na semana passada, ele atacou duramente o ministro da
Educação. “O descaso de Dilma com a educação é tal que Mercadante é
ministro de meio expediente”, disparou. Neste ritmo, o cambaleante
presidenciável tucano corre o risco de cair no ridículo. Basta recordar
uma notinha recente do Estadão sobre as viagens constantes do
cambaleante presidenciável tucano ao Rio de Janeiro.
Segundo a matéria, publicada em 24 de março, o “representante de Minas, o
senador Aécio Neves fez para o Rio de Janeiro 63% das viagens bancadas
pela verba de transporte aéreo (VTA) do Senado. Desde o início do
mandato, ele pagou com dinheiro público 83 voos, dos quais 52 começaram
ou terminaram na capital fluminense. Na maioria dos casos, embarca rumo
ao Aeroporto Santos Dumont, o mais próximo da zona sul da cidade, onde
passou parte da juventude, cursou a faculdade, mantém parentes e costuma
ser visto em eventos sociais. O Senado pagou R$ 33,2 mil pelos voos a
partir do Rio ou para a capital fluminense. Dos 25 que aterrissaram ali,
22 foram feitos de quinta a sábado; dos 27 que decolaram, 22 saíram
entre domingo e terça”.
Ainda segundo a reportagem, “as passagens de Aécio pelo Rio costumam
aparecer em colunas e redes sociais que, não raro, registram a sua
presença em baladas e eventos cariocas nos fins de semana. Em tom
bem-humorado, em 27 de agosto a imprensa do Rio registrou a participação
do senador numa celebração do ‘PC (Partido do Chope)’, num bar em
Copacabana, três dias antes. O Senado pagou R$ 939 pelo voo entre São
Paulo e a cidade naquele dia, uma sexta-feira, e mais R$ 172 pelo trecho
Rio-Belo Horizonte na segunda-feira seguinte. De 24 para 25 de novembro
de 2011, quinta para sexta, o tucano foi fotografado em casa noturna de
São Paulo deixando o aniversário do piloto Dudu Massa, na companhia de
uma socialite. No sábado, foi para o Rio com passagem que custou R$ 420
ao Senado”.
Belo Horizonte, principal base para a sua eleição ao Senado, foi origem
ou destino de apenas 23 viagens aéreas, ou 27%, dos 83 voos feitos desde
2011. É menos da metade das viagens com chegada ou partida no Rio de
Janeiro. “Em 2013, Aécio bateu até mesmo senadores fluminenses na
apresentação de passagens para o Rio. Até quinta-feira, a sua prestação
de contas registrava cinco voos para ou a partir da cidade, ante um de
Lindbergh Farias (PT), pré-candidato ao Palácio Guanabara. O tucano
‘empata’ com Francisco Dornelles (PP), que também voou cinco vezes; e
‘perde’ para Eduardo Lopes, do PRB, que pediu reembolso de 11
passagens”, descreve o repórter Fábio Fabrini. Não é para menos que o
cambaleante presidenciável tucano já ganhou o apelido em Brasília de
“quarto senador do Rio de Janeiro”.
Diante deste e de outros fatos escabrosos – como a blitz policial que
reteve o senador por embriagues nas ruas cariocas -, ele devia ser mais
cauteloso com suas críticas. Como diria o próprio Estadão no passado,
“Pó pára, Aécio”. Neste sentido, a melhor resposta aos ataques do tucano
partiu do deputado federal André Vargas (PT-PR) na Folha desta
segunda-feira (15): “De meio expediente ele entende. No governo de Minas
Gerais já era assim e, no Senado, passa metade da semana no Rio de
Janeiro”.
Altamiro BorgesNo Conversa Afiada
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Ação contra Aécio por ocultação de bens deverá ter parecer até agosto, diz Gurgel
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) deve ter em breve uma definição sobre a possibilidade de entrar na disputa eleitoral com o peso de uma investigação por suspeita de ocultação de patrimônio e sonegação fiscal sobre a cabeça. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta sexta-feira, 12, que "nos próximos dias" emitirá parecer sobre a representação feita contra Aécio e a irmã dele Andrea Neves.
"Ainda não conclui esse exame. É uma questão que ainda está sendo examinada, mas haverá uma definição antes da conclusão do meu mandato, sem dúvida nenhuma", declarou Gurgel, cujo mandato termina no dia 15 de agosto, referindo-se à representação contra Aécio.
O procurador-geral da República esteve nesta sexta-feira em Belo Horizonte para receber a Grande Medalha Presidente Juscelino Kubitschek, entregue pelo governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia (PSDB), mas que foi concedida a Gurgel em 2009, ainda durante a gestão de Aécio na administração estadual.
A representação contra o senador do PSDB de Minas Gerais foi apresentada à Procuradoria da República, em maio de 2011, por deputados que fazem oposição ao governo do Estado.
A justificativa é de que Aécio declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de pouco mais de R$ 617 mil, mas foi flagrado numa batida policial da Lei Seca no Rio dirigindo um Land Rover. Aécio recusou-se a fazer o teste do bafômetro e contratou um taxista para dirigir o carro até a residência que mantém na capital fluminense.
O automóvel, avaliado em mais de R$ 300 mil, estava em nome da Rádio Arco-Íris, retransmissora da Jovem Pan em Belo Horizonte que pertence ao senador do PSDB, a Andrea e à mãe deles, Inês Maria Neves Faria. De acordo com a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), a rádio tem capital social de R$ 200 mil. Mas a arco-íris tinha outros 11 carros na frota - pelo menos três importados. Aécio entrou na sociedade no fim de 2010, após deixar o governo de Minas Gerais e ser eleito para o Senado.
O caso deflagrou uma briga interna no Ministério Público Estadual (MPE) de Minas. Depois de o então procurador-geral de Justiça do Estado, Alceu José Torres Marques, arquivar representação para verificar se a Arco-Íris, que era dirigida pela irmã de Aécio, recebia recursos do governo estadual durante a gestão dele - na qual ela presidia o grupo técnico de comunicação da gestão estadual - integrantes do bloco Minas Sem Censura, de oposição ao Poder Executivo, fizeram nova denúncia ao MPE.
O promotor João Medeiros, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, chegou a instaurar inquérito civil para apurar repasses publicitários do Executivo, mas Marques avocou o expediente e, novamente, arquivou a denúncia. O caso foi parar no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que confirmou o arquivamento.(Informações MSN Notícias)
terça-feira, 9 de julho de 2013
Aecio pede Auditoria dos gastos da Copa, mas trava CPI do Mineirão
Faça o que eu Digo: AS contradições de Aécio Neves
As declarações e atitudes dos tucanos em relação aos gastos com a Copa do Mundo de 2014 têm sido, no mínimo, contraditórias.
As declarações e atitudes dos tucanos em relação aos gastos com a Copa do Mundo de 2014 têm sido, no mínimo, contraditórias.
No mesmo momento em
que o senador Aécio Neves assina um manifesto e se pronuncia na tribuna
do Senado pedindo auditoria dos gastos com a Copa, os deputados
governistas - maioria na ALMG - se negam a assinar o requerimento para a
instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que poderá
investigar possíveis irregularidades nas obras do estádio Mineirão. O
documento precisa da adesão de 26 parlamentares, mas, até agora, apenas
22 assinaram o requerimento.
Faça
o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Ora, se é para investigar,
que comecemos por Minas Gerais! Relatórios do Tribunal de Contas do
Estado já apontaram irregularidades nas obras do Mineirão. Desde 2011, a
Procuradoria Geral da República em Minas também investiga a Parceria
Público-Privada (PPP) que foi firmada ente o governo do Estado e a Minas
Arena com garantia de lucro para a concessionária.
No
Senado, Aécio se faz de bom moço, mas, em Minas Gerais, usa a base do
governo na ALMG para defender seus interesses. Esse é o jeito tucano de
trabalhar!
Do Minas sem censura
Do Minas sem censura
sábado, 6 de julho de 2013
Aécio Neves, o cambaleante senador, sozinho, tem 25 assessores
Além disso há certa lenda sobre o real aumento de estrutura ministerial.
Da conta de 39 ministérios criticada, alguns são órgãos que já
existiam e apenas ganharam status de ministério. É o caso do Banco
Central, da Advocacia-Geral da União, do Gabinete de Segurança
Institucional (antiga Casa Militar) e da Controladoria-Geral da União. E
há dez secretarias dentro da estrutura da presidência da República.
Grande parte já existia em governos passados ou eram estruturas de
segundo escalão, sob outra hierarquia, que agora tem status de
ministério. Sobram vinte e quatro órgãos com a nomenclatura de
ministério, além da Casa Civil.
Alguns ministérios ou secretárias não são estruturas criadas do nada. O
Ministério das Cidades substituiu a antiga Secretaria Especial de
Desenvolvimento Urbano, ganhando corpo com programas como o Minha Casa,
Minha Vida, com programas para saneamento e mobilidade urbana. Outros
ministérios foram desmembrados. A Secretaria Especial dos Portos ganhou
autonomia em função da importância e especialização exigida, mas antes
já existia uma estrutura semelhante dentro do Ministério dos
Transportes. Da mesma forma o ministério da Pesca foi desmembrado do
Ministério da Agricultura, e é justificável pela especialização exigida
para desenvolver a economia do setor na enorme costa marítima
brasileira. O ministério da pequena e microempresa é outro caso de
necessidade de dedicação específica para o setor, que não cabia dentro
do ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mais
voltado para políticas industriais de grandes empreendimentos.
É há secretarias com status de ministério que foram criadas por
necessidade de atender demandas sociais populares, como a Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e a Secretaria de
Políticas para as Mulheres.
Enfim há muita lenda sobre "inchaço" de ministérios que não corresponde à
realidade, e vira alvo de críticas populistas. Se o tucano quer passar
uma imagem de austeridade, deveria começar por seu próprio gabinete,
avaliando a necessidade de 25 assessores, senão esse discurso soa mais
falso do que uma nota de três reais.
E cabe uma pergunta: Quais ministérios o senador tucano tem a pretensão
de extinguir? É importante saber, para os setores populares ligados aos
programas destes ministérios conhecerem o comprometimento do tucano
com suas causas.
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Aécio na Bolsa de NY: investidores comemoram os lucros ganhos com a CEMIG
Aécio parece ser mais compromissado com aqueles que tem muitas ações na Cemig e não querem ter seus lucros diminuídos, mesmo se for em detrimento dos interesses da população brasileira e dos capitães da indústria, que há anos pediam tarifas de energia mais baratas.Como se sabe os acionistas das companhias transmissoras de energia elétrica são poderosos, muito ricos, estrangeiros e brasileiros, que não tem compromisso com o Brasil por serem rentistas.
Os tucanos realmente trabalham para o capital privado. A verdade é que o governo do FHC — o Neoliberal — jamais deveria ter alienado bens públicos e estratégicos para o País, como o fizeram com a Telebras e a Vale do Rio Doce. Deu no que deu: tarifas altíssimas, descumprimento de contratos e liderança de reclamações nos Procons.
OBS PSDB censurou todos os vídeos do Youtube sobre o assunto
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sexta-feira, 5 de julho de 2013
Dilma desenha: "Educação é salário para professor, é professor capacitado". Aécio é contra
Dilma "desenha" a importância dos royalties do petróleo para a educação, explicando que educação é salário para professor, é professor capacitado:Enquanto isso, em Minas Gerais, no governo tucano de Anastasia apoiado por Aécio Neves, os professores vão às ruas lutar por um salário minimamente digno:
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terça-feira, 2 de julho de 2013
Em 1997 Aécio Neves fez Projeto de Decreto para convocar plebiscito. Agora é contra
O PPS, também já pediu apoio da OAB para proposta de plebiscito sobre reforma política
FHC e Aécio Neves afirmaram que proposta de plebiscito para reforma
política sugerida por Dilma é absurda, digna de ‘regimes autoritários’.
Mas, os dois já propuseram o mesmo que a presidente Dilma
A oposição do governo Dilma está batendo cabeça. Quando a presidente
sugeriu plebiscito para decidir sobre Constituinte exclusiva o tucano
Fernando Henrique Cardoso ganhou espaço generoso nas páginas de
jornais para criticar a Dilma: “A proposta é “própria de regimes
autoritários”, afirmou o ex presidente.
Mas, Fernando Henrique Cardoso não pensava assim quando ele, em duas
ocasiões durante seu mandado defendeu, em duas campanhas eleitorais, a
realização de assembleias constituintes exclusivas. Em 1994, o tucano
propôs o instrumento para promover uma revisão constitucional. "Seis
meses são suficientes para esses trabalhos. Basta ter vontade política",
disse, em junho daquele ano. Quatro anos depois, quando concorria à
reeleição, o então presidente FHC defendeu a proposta de constituinte
restrita com o objetivo de acelerar a aprovação das reformas tributária,
política e do Judiciário.
Outro tucano que esqueceu o que disse e escreveu é o candidato á
presidência Aécio Neves. No site da Câmara Federal é possível encontrar o
PDC 580/1997, de autoria do então deputado federal Aécio Neves
(PSDB/MG) de 1997. O Projeto de Decreto Legislativo tinha como
objetivo convocar plebiscito sobre assembleia nacional constituinte
revisora a ser instalada em fevereiro de 1999. Na época da gestão FHC,
Aécio Neves era uma das principais lideranças tucanas no legislativo e
estava perfeitamente sintonizado com o governo tucano e seus
objetivos.
Agora, quando a presidente Dilma lançou a proposta de plebiscito
popular para fazer a reforma política no país, o candidato à
presidência Aécio Neves (PSDB), com os presidentes dos partidos,
Agripino Maia( DEM) e Roberto Freire( PPS), divulgaram nota na qual se
declaram contra a proposta .Aécio Neves afirmou que a proposta
apresentada por Dilma, de se convocar um plebiscito para criar uma
Constituinte exclusiva para tratar da reforma política, é uma medida
"perigosa" e "desnecessária".
Roberto Freire, presidente do PPS, talvez não lembrou quando assinou a
nota. Mas em 2009 o PPS pediu apoio da OAB para proposta de plebiscito
sobre reforma política. O projeto foi entregue pelo deputado federal
Raul Jungmann (PPS-PE) ao presidente da época da OAB, Cezar Britto. O
plebiscito deveria perguntar aos eleitores se o Congresso Nacional deve
realizar uma reforma política ou não. Como se nota, parece que os três
presidentes dos partidos de oposição ao governo Dilma tem problema de
memória. Ou, esqueceram o que eles mesmos fizeram a bem pouco tempo
atrás.
O povo pediu nas ruas e a presidenta Dilma atendeu: quer consulta
popular, o plebiscito para reformar a política, já que no Congresso
está travado há anos.
Dilma se aliou ao povo, em seus desejos de mudanças para desintoxicar a política de seus vícios.
A proposta de plebiscito para reforma política tem gerado divergências.
É importante que todos tomem conhecimento sobre o que Dilma pretende e por que a oposição ao governo Dilma é contra.
Veja a diferença entre plebiscito e referendo
Plebiscito
Consulta feita ao povo ANTES da criação de uma lei ou ato administrativo
Em 1993, os brasileiros foram às urnas para escolher o sistema de governo.
As opções eram: Monarquia,República, República Parlamentarista e Presidencialismo.
Presidencialismo, venceu.
Referendo
Consulta feita DEPOIS da criação de uma lei ou ato administrativo
A população responde se aceita ou não uma atitude do governo
Aconteceu em 2005, quando os brasileiros decidiram pela não proibição do comércio de armas de fogo e munição no país
Aécio,o raivoso: PT não gosta da Clase média, só de pobres #VemPraRuaAécio #VemPraRuaFHC
Em
artigo, senador mineiro e provável candidato do PSDB à Presidência
culpa partido pela revolta das massas: "O governo federal patrocina
manobras que visam tirar o foco das legítimas reivindicações
apresentadas pela população, oferecendo justamente mais daquilo de que
os brasileiros demonstram estar fartos: desrespeito"; ele exalta FHC
como bom contraponto à intolerância: "Com 82 anos de idade, Fernando
Henrique com certeza faria bonito na avenida Paulista, na Rio Branco ou
na Afonso Pena dos dias de hoje"
1 DE JULHO DE 2013
247 – O senador mineiro e provável candidato do PSDB à Presidência
culpou a intolerância do PT pela classe média pela onda de protestos no
Brasil. Leia o artigo publicado na Folha:
Classe média
Se os partidos brasileiros, sem exceção, saem politicamente abalados do
saudável vendaval de passeatas no país, um deles certamente se ressente
mais: o PT.
A presença maciça da classe média no movimento de protesto coloca em xeque, com mais ênfase, as contradições do partido.
Pressionado a oferecer respostas ao país, o governo federal improvisou
uma constituinte restrita, rapidamente abandonada, e busca, por meio da
proposta de um plebiscito de complexa elaboração, aprovar uma agenda que
interessa muito mais ao PT do que ao Brasil.
Assim, o governo federal patrocina manobras que visam tirar o foco das
legítimas reivindicações apresentadas pela população, oferecendo
justamente mais daquilo de que os brasileiros demonstram estar fartos:
desrespeito.
No recente evento dos dez anos do PT, a filósofa petista Marilena Chaui
afirmou, sob aplausos, que odiava a classe média. E explicou: "A classe
média é estupidez. É o que tem de reacionário, conservador, ignorante,
petulante, arrogante, terrorista. É uma abominação política, porque ela é
fascista, uma abominação ética, porque ela é violenta, e é uma
abominação cognitiva, porque ela é ignorante".
O leitor ficou chocado? O vídeo está no YouTube. Juntando-se essa fala
raivosa e os protestos nas ruas, a conclusão é inevitável: o PT não
gosta da classe média e por ela parece estar sendo correspondido na
rejeição.
Os jovens questionam a forma tradicional de fazer política quando
gritam: "O povo unido governa sem partido". A grande maioria deles nada
tem de fascistas ou reacionários. Estão apenas expressando suas
compreensíveis frustrações. Os manifestantes se insurgem contra os
aproveitadores que viraram políticos, políticos que se elegeram
governantes, governantes que se esbaldaram na corrupção, corrupção que
impede a melhoria do transporte, da saúde e da educação. Uma ciranda
como no poema de Drummond cujo nome é "Quadrilha", muito a propósito.
Um bom contraponto à intolerância de Marilena Chaui é um texto do
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de 2011. Nele, foi enfatizada a
necessidade de maior diálogo com a classe média: "O caminho não se
constrói apenas por partidos políticos, nem se limita ao jogo
institucional. Ele brota também da sociedade, de seus blogs, tuítes,
redes sociais, da mídia, das organizações da sociedade civil, enfim, é
um processo coletivo. Não existe só uma oposição, a da arena
institucional; existem vários focos de oposição, nas várias dimensões da
sociedade".
Com 82 anos de idade, Fernando Henrique com certeza faria bonito na
avenida Paulista, na Rio Branco ou na Afonso Pena dos dias de hoje.
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