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domingo, 9 de fevereiro de 2014

PSDB monta circo para desqualificar provas do Mensalão Tucano

Como vem ocorrendo desde 2003, quando o PSDB assumiu o Governo de Minas, novo “evento midiático”, esta sendo minuciosamente organizado através da máquina de comunicação governamental, comandado por Andréia Neves. Aguarda-se apenas a decisão de um juiz a respeito de denúncia apresentada pela 11ª Promotoria de Combate ao Crime Organizado e Investigações Criminais do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
O intuito é apresentar a imprensa Nilton Monteiro, o delator dos esquemas criminosos montados pelos tucanos, seja através da “Lista de Furnas” ou no “Mensalão Tucano”, como um mega falsário no sentido amplo, sem detalhar quais falsificações são a ele atribuídas, tudo na tentativa de criar no imaginário popular a impressão de que tudo que foi por ele apresentado é falso.
A desconstrução da imagem de Monteiro interessa a outras importantes autoridades mineiras, além dos integrantes do PSDB.
Encontram-se envolvidos no esquema por ele denunciado, integrantes do Ministério Público, Poder Judiciário, Polícia Civil, peritos, advogados, veículos da imprensa, grandes empresários e em especial o senador Aécio Neves, que embora tenha junto com sua irmã Andréa sido um dos beneficiados em diversos esquemas criminosos, a exemplo da “Lista de Furnas” e “Mensalão Tucano”, não foram até agora investigados nem responsabilizados pelos crimes praticados.
Evidente que não produzirá qualquer efeito jurídico esta suspeita investigação, conduzida principalmente por promotores, delegados e peritos acusados de integrar o esquema criminoso, e sua posterior denúncia que se aceita, será trazida a público através de pesado esquema midiático. O descrédito é evidente, principalmente pelo quadro de peritos que atuaram na análise dos documentos periciados.
Uma das principais peritas que prestou este serviço é esposa do principal acusado o Delegado Marcio Naback. 
Para se ter uma idéia dos interesses em jogo, segue abaixo uma lista das pessoas citadas em práticas criminosas nos diversos documentos, agora colocados sob suspeita: 
Senadores: Clésio Andrade e José Sarney.  Ministro do Superior Tribunal de Justiça: Doutor Paulo Medina.  Deputado Federal: Eduardo Brandão de Azeredo. Secretário de Governo do Estado de Minas Gerais: Danilo de Castro. Ex-governador do Estado de Minas Gerais: Newton Cardoso. Ex-Ministro do Turismo: Walfrido dos Mares Guia. Ex-deputado federal e ex-presidente do PSDB de Minas Gerais: Vittorio Medioli. Desembargadores (as): Elias Camilo, Heloisa Combat,1- ........................, Marcos Lincom, Marcelo Rodrigues, Mota e Silva, Renato Martins, Selma Marques, Tarcísio Martins Costa e Wanderley Paiva. Ex-Procurador Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais: Jarbas Soares Júnior. Presidente da Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig: Djalma Moraes. Promotores de Justiça:Adriano Botelho Estrela, Elaine de Oliveira Godoi, Jaqueline Ferreira Moisés, Rita de Cássia Rolla Mendes, Mário Drumond da Rocha e Roney Oliveira. Juízes (as) de Direito: Luzia Divina, Sebastião Mattos Mozine, Marcos Henrique Caldeira Brant, Rosimeire das Graças Couto, Ricardo Torres de Oliveira, Tiago Pinto e Wauner Batista Ferreira Machado.Serventuário do TJMG: Luiz Carlos Eloy. Delegados (as) de Polícia: Ada do Carmo Martins, Gilberto Nascimento, Márcio Nabak e Ricardo Luiz Ferreira. Advogados: Antônio Velloso Neto, Arésio Antonio Almeida Damaso e Silva, Ary Oswaldo Campos Pires, Bruno Giusto, Castelar Modesto Filho (ex-procurador do Estado de Minas Gerais), Décio Freire, ElcivalMoreira, Francisco Américo França, Felipe Amodeo,  Francisco Américo França, José Inácio Francisco Muniz, Joaquim Engler Filho, José Arthur de Carvalho, Lívia Novak, Marcos Moura, Mariela Gracia Amodeo, Mário Genival Tourinho, Milton José da Costa, Milton José Simões, Baeta da Costa, Obregon Gonçalves, Raimundo Cândido Júnior, Ricardo Drumond da Rocha, Rogério Marcoline de Souza, Sidney Safe e Wander Tanure. Peritos e peritas: Alessandro Ricart Ramos, Áurea Helena Lima, Cleber Fernandes, Daniela Venâncio Mendes,  Eduardo Vaz de Mello, Eliane Agnetti, Flávia Cunha Moretzohn Quintão, Glaucia Vidal, Glaura Malheiros Trindade, Liliam Ramires, Luciana Nabak, Márcia Regina da Rocha, Marco Antônio Fonseca Paiva, Maurício Brandão Ellis e Mauro Ricart Ramos. Ex-policial aposentado: Ronald Quintão Jones. Lobista: Andréa Cássia Vieira de Souza. Empresários: André Vom Rodrigues, o ex-diretor da Samarco Aquiles Gonçalves Freire, Antônio Pontes Fonseca, Cleber Marques Paiva, Evandro Torquete, Fernando Sarney,  o diretor da Samarco Itamar Antônio da Silva, o ex-presidente da Samarco José Tadeu de Moraes, Luciano Duarte Penido e Roberto da Cunha Vieira Filho. Nomes ligados a empresas estatais: Rodrigo Campos Botelho (diretor da Cemig); José Antônio Talavera, o diretor Financeiro da Alston (o nome não é mencionado) e Oswaldo Borges (no BDMG e MGS). Ex-Secretário de Estado da Administração: Cláudio Roberto Mourão da Silveira, Guilherme da Silveira Mourão (filho de Cláudio Mourão). Ex-Secretário de Estado da Defesa Social: Maurício Campos. Ex-presidente de Furnas Centrais Elétricas S/A: Dimas Fabiano Toledo. Ex-presidente da Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig: Carlos Eloy.Funcionários da SAMARCO: Aquiles Gonçalves Coelho, Itamar Antônio da Silva, José Luciano Duarte Penido (ex-presidente da empresa), José Tadeu de Moraes, Paulo José Barros Rabelo, Francisco Auderico França. Padre: Wagner Portugal  Instituto Del Picchia: Celso Mauro Ribeiro Del Picchia e José Del Picchia Filho. Jornais e Revistas: O Estado de Minas, O Tempo, revista VEJA e Correio Braziliense. Sociedade do investigado: Paulo César de Farias, o ex-empresário e deputado federal Sérgio Naya e Dimas Fabiano Toledo. Os irmãos Perrela.  
Outros nomes citados de participantes do caso, porém sem especificação de funções: Cleiton Melo de Almeida, Regina Cortez, Roberto da Cunha Vieira Filho e Rodolfo Guerra.
1-.............................., deixamos de citar o nome deste desembargador porque estamos proibidos pela Justiça de fazê-lo.
Dando um voto de confiança e considerando ser verdadeiro como divulgado, que as investigações desenvolvidas pela 11ª Promotoria de Combate ao Crime Organizado e Investigações Criminais do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) foram isentas e tiveram uma duração de três anos, espera-se que na denúncia já apresentada constem como integrantes da quadrilha os dirigentes da OAB-MG, delegados, escreventes e diversas outras pessoas que produziram os documentos que apontam as irregularidades cometidas.
O principal denunciante Dr. Joaquim Hengler que agora alega não ter dito e nem assinado nada, informando tratar-se de documentos falsos, esqueceu de incluir entre os documentos falsos os produzidos pelos dirigentes da OAB-MG, uma vez que a primeira peça produzida o investigando e apontando o esquema criminoso montado foi da OAB-MG ao investigá-lo.
Embora já venha a quase um ano divulgando que as investigações comprovaram a falsificação de documentos apresentados por Nilton Monteiro, a Secretaria de Defesa Social mantêm o acusado em regime de total isolamento, como um preso político, sem apresentar a imprensa as cópias das investigações, perícia e outras provas que comprovam a falsificação alegada.
Devido ao fato de até agora ter sido solicitado apenas de maneira informal por Novojornal o acesso as perícias, que fundamentam as notícias distribuídas através do sitio da Secretaria de Defesa Social, desta vez no intuito de documentar o fato, encaminhamos solicitação por e-mail ao Secretário de Defesa Social, Rômulo Ferraz, pedindo acesso às perícias que comprovam a falsificação noticiada e ao acusado que encontra-se a quase um ano preso e incomunicável. Até o fechamento desta reportagem nada nos foi respondido.

Documentos que fundamentam a matéria:
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:Novo Jornal.

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