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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

STF arquiva inquérito sobre Aécio e maquiagem de dados na CPMI dos Correios mesmo com todas as provas

ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), arquivou um dos inquéritos que tramitam na corte sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), no qual ele era suspeito de ter maquiado fatos ilícitos dos tucanos a fim de esconder a relação do partido com o Banco Rural durante a CPMI dos Correios, em 2005.
Na foto Aecio rindo da impunidade ao PSDB e perseguição ao preso político Lula A mando de DOdGe, STF arquiva inquérito sobre Aécio e maquiagem de dados na CPMI dos Correios mesmo com todas as provas do mundo
Na foto Aecio rindo da impunidade ao PSDB e perseguição ao preso político Lula
Gilmar, relator do inquérito, atendeu à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que se manifestou pelo arquivamento. Para ela, a Polícia Federal não encontrou provas que corroborassem a delação do ex-senador Delcídio do Amaral, que acusou Aécio.
A decisão do ministro é da última sexta-feira (19), mas foi divulgada no site do Supremo nesta terça (23).
Segundo Delcídio, que presidiu a CPMI dos Correios, Aécio enviou o então deputado federal Eduardo Paes (hoje no DEM-RJ) para negociar com ele para que o Banco Rural enviasse dados maquiados sobre empréstimos feitos aos tucanos. À época, Aécio era governador de Minas. O indiciamento de Paes já havia sido descartado pela PF.
Delcídio disse em seu acordo de delação que chegou a se reunir com Aécio no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, para negociar a exclusão de alguns alvos da CPMI. O ex-senador disse também que Aécio e seu vice, Clésio Andrade, ofereceram vantagens ilícitas a ele em troca da maquiagem e da exclusão.
Em sua manifestação ao STF, em setembro, Dogde disse que a PF apresentou relatório afirmando que, "no início do segundo semestre de 2005, por intermédio de pessoa não plenamente identificada, Aécio Neves da Cunha e Clésio Andrade ofereceram vantagem indevida a Delcídio do Amaral para que este, na condição de presidente da CPMI dos Correios, viabilizasse o retardamento e a inadequação de remessa pelo Banco Rural de informações bancárias envolvendo as empresas de Marcos Valério".
No entanto, a procuradora-geral sustentou que a PF não tem perspectivas de encontrar provas.
Outro inquérito sobre Aécio, também sobre fatos antigos, foi arquivado pelo relator, Gilmar, em junho. Naquele caso, o senador tucano era suspeito de lavagem de dinheiro e corrupção passiva em um suposto esquema de corrupção na estatal do setor elétrico Furnas. Essa investigação também havia sido aberta na esteira da delação do ex-senador Delcídio.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Aecio Neves e Beto Richa declaram apoio a Bolsonaro

Em maio de 2014, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) manifestou um desejo: “Se eu não for candidato, quero ser vice de Aécio.”


Aecio Neves e  Beto Richa declaram apoio a Bolsonaro

o então senador Aécio Neves (PSDB) perdeu aquela eleição da Presidenta Dilma Rousseff (PT) e Bolsonaro não foi candidato a vice do tucano, que preferiu Aloysio Nunes (PSDB) — ainda hoje ministro no governo golpista de Michel Temer (MDB).

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Pois bem, passaram-se quatro anos. Após delação da JBS e investigação na lava jato, Aécio derreteu e segurou-se numa cadeira de deputado federal por Minas Gerais. Eleito no 19º lugar, com 106 mil votos, o tucano retribuiu o outrora apoio a Bolsonaro.
Além de Aécio, outro tucano encrencado no mundo crime — Beto Richa — também anunciou que vai de Bolsonaro no 2º turno. O ex-governador do Paraná fez 3,73% dos votos para o Senado após ser preso por corrupção no mês de setembro.
Diz a Bíblia Sagrada: “Diga-me com quem andas e te direi quem és!”
DO Blog do Esmael