Google+ Revista Veja publica mais mentiras para tentar salvar a Editora Abril,mesmo que faz a favor de tucanos

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Revista Veja publica mais mentiras para tentar salvar a Editora Abril,mesmo que faz a favor de tucanos



A credibilidade da revista Veja, que nas últimas semanas iniciou uma série de ataques à Rede Record e a seu proprietário, o bispo Edir Macedo, é posta em dúvida por jornalistas, professores de comunicação e leitores.

Com acusações falsas e erros repetidos, a publicação vem promovendo uma campanha para tentar atacar a emissora, mas repete as mesmas insinuações de sempre: crise financeira, divisões no alto comando da Record, denúncias antigas de alguns promotores já esclarecidas pela Justiça.

As mentiras da Veja comprovam uma das maiores crises de credibilidade pelas quais já passou a revista do empresário Roberto Civita.

Quem já trabalhou na publicação sabe que lá existe uma grave crise. Em um artigo publicado no Observatório da Imprensa, um dos mais respeitados sites da área de mídia do Brasil, o jornalista Luciano Martins Costa pergunta: "Para onde vai a Editora Abril?"

Costa, que hoje escreve uma coluna no diário Brasil Econômico e é autor de livros sobre jornalismo, trabalhou na Veja e estranha o fato de a família Civita ter acabado de contratar um banqueiro, o ex-presidente do Santander Fábio Barbosa, para presidir o grupo. Por trás da mudança de comando, pode haver uma tentativa de estancar uma crise financeira que atinge em cheio a empresa.

Saúde

Uma reportagem de capa da revista Veja que destacava os supostos efeitos de um emagrecedor foi contestada pela vigilância sanitária. O Victoza, indicado para portadores do diabetes, foi apresentado como um "milagre". Mas a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirmou em nota que o uso do medicamento como emagrecedor "caracteriza elevado risco sanitário para a saúde da população".

A agência afirma que nos estudos clínicos do medicamento foram relatados eventos colaterais, sendo os mais frequentes "hipoglicemia, dores de cabeça, náusea e diarreia".

- Além destes eventos destacam-se outros riscos, tais como: pancreatite, desidratação e alteração da função renal e da tireoide.

A corrida pela compra do remédio fez com ele desaparecesse de muitas farmácias, fazendo falta para as pessoas que realmente precisam dele, os portadores de diabetes, informou ontem o jornal Folha de S.Paulo. Médicos relatam que boa parte dos seus pacientes não consegue encontrar o Victoza, que custa cerca de R$ 400.

Veja a reportagem https://www.youtube.com/watch?v=bh0OTF69Nxg

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