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terça-feira, 19 de agosto de 2014
Até a Folha desmente Aécio: Aécio Neves adota na TV tese enganosa sobre redução do gasto público
Quem diria, hein! Aécio mente, a Folha de São Paulo desmente Aécio
A
propaganda eleitoral na rádio e TV, começou hoje. Mas, pelo visto,
começou mal para o tucano Aécio Neves, que está sendo desmascarado pelo
jornal Folha de São Paulo, que o apoia. Na propaganda, Aécio afirma
que vai instaurar uma nova forma de gerir o Brasil: Vai "gastar menos
com governo, mais com pessoas".
"Para o governo federal só existe um jeito de governar: o seu", diz o texto de uma das propagandas produzidas pelo PSDB.
O ex presidente Lula, já disse certa vez que Aécio quer reduzir os
ministérios, mas aqueles que estão ligados aos programas sociais. É não
é que o blog "Dinheiro Público" da Folha, resolveu desmentir o tucano
Aécio Neves!?
Leia a seguir o que diz o texto
Aécio adota na TV tese fácil e enganosa sobre redução do gasto público
Na tentativa de se vacinar contra a acusação de pretender cortar programas sociais, o presidenciável tucano Aécio Neves adotou uma tese fácil e enganosa sobre a redução do gasto público.
“Tem outro jeito: gastar menos com o governo e mais com as pessoas”, diz a propaganda do PSDB na TV.
A mensagem é fácil de defender, por associar a possibilidade de mais benefícios à população à redução do custo da máquina administrativa federal -com um ataque implícito ao aumento do número de ministérios, estatais e cargos promovido pela administração petista.
E é enganosa porque a quase totalidade da escalada das despesas federais nos últimos anos está ligada à área social, ou, nas palavras do candidato, aos gastos “com as pessoas”.
Só os programas tradicionais de transferência de transferência de renda às famílias -aposentadorias, pensões, auxílios, seguro-desemprego, abono salarial e benefícios a idosos e deficientes- saltaram de 6,7% para o equivalente a 9% do PIB (Produto Interno Bruto) entre o final do governo FHC e o ano passado.
Não está nessa conta o Bolsa Família, que unificou e multiplicou os gastos dos programas assistenciais anteriores.
Já os gastos do governo “com o governo” não apresentam sinais visíveis de elevação no período. Os gastos com pessoal ativo e inativo, por exemplo, caíram de 4,8% para 4,2% do PIB.
A redução do número de ministérios e cargos de confiança, defendida por Aécio, pode trazer melhora de gestão, mas não uma economia relevante a ponto de contribuir para o combate à inflação.
Os especialistas que postulam maior controle das despesas federais apontam ser necessário no mínimo reduzir o ritmo de alta dos gastos “com as pessoas”.
Ficou alguma dúvida? Faltou alguma informação?
Na tentativa de se vacinar contra a acusação de pretender cortar programas sociais, o presidenciável tucano Aécio Neves adotou uma tese fácil e enganosa sobre a redução do gasto público.
“Tem outro jeito: gastar menos com o governo e mais com as pessoas”, diz a propaganda do PSDB na TV.
A mensagem é fácil de defender, por associar a possibilidade de mais benefícios à população à redução do custo da máquina administrativa federal -com um ataque implícito ao aumento do número de ministérios, estatais e cargos promovido pela administração petista.
E é enganosa porque a quase totalidade da escalada das despesas federais nos últimos anos está ligada à área social, ou, nas palavras do candidato, aos gastos “com as pessoas”.
Só os programas tradicionais de transferência de transferência de renda às famílias -aposentadorias, pensões, auxílios, seguro-desemprego, abono salarial e benefícios a idosos e deficientes- saltaram de 6,7% para o equivalente a 9% do PIB (Produto Interno Bruto) entre o final do governo FHC e o ano passado.
Não está nessa conta o Bolsa Família, que unificou e multiplicou os gastos dos programas assistenciais anteriores.
Já os gastos do governo “com o governo” não apresentam sinais visíveis de elevação no período. Os gastos com pessoal ativo e inativo, por exemplo, caíram de 4,8% para 4,2% do PIB.
A redução do número de ministérios e cargos de confiança, defendida por Aécio, pode trazer melhora de gestão, mas não uma economia relevante a ponto de contribuir para o combate à inflação.
Os especialistas que postulam maior controle das despesas federais apontam ser necessário no mínimo reduzir o ritmo de alta dos gastos “com as pessoas”.
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